Des-amparo e a mente do analista

Autor: Mello, Rita Andréa Alcântara de, Santos, Walkiria Nunez Paulo dos
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Popis: História do começo, dos começos (Urgeschichte). Estrutura mítica de uma origem que não teve lugar, não um lugar preciso ou realista, mas que, no entanto, inicia a história do ser. O desamparo é o término inicial, o alfa que suscita em Freud uma série de construções conceituais rigorosas e estritamente solidárias entre si (processos primário e secundário; princípio do prazer e realidade; identidade de percepção e pensamento; eu, prazer e realidade). Sempre pares conceituais cuja articulação não é pensar em términos de simples oposições, mas cuja polaridade permite expressar um paralelismo que reconhece um sistema de semelhanças e diferenças onde cabem a similidade, a equivalência, a complementaridade e a oposição. É dentro desse andaime conceitual que Freud vai discernir as noções de desejo inconsciente e angústia que serão a pedra angular na lógica das formações do inconsciente e que constituirão o objeto de nossa ciência. Marcelo Vinãr Membro titular da Asociación Psicoanalítica del Uruguay (APU)
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