[pt] TRIBULAÇÃO NO LIMITE: CRÍTICAS DA SOBERANIA EM TEORIAS DE RELAÇÕES INTERNACIONAI

Autor: BRUNA HOLSTEIN MEIRELES
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2024
Předmět:
Druh dokumentu: TEXTO
DOI: 10.17771/PUCRio.acad.68480
Popis: [pt] Nesta dissertação, proponho reformular o conceito de soberania através de uma atitude de diagnóstica política. Para articular esta linha alternativa de investigação, sugiro que o trabalho de Georges Bataille sobre soberania e a crítica de Immanuel Kant quanto aos limites da representação política partilham da problemática da política moderna de subjetividade, de modo que permanecem especialmente relevantes para o nosso presente. A análise prossegue através de leituras de críticas à política internacional preocupadas com questões de mudança política. Jens Bartelson, Martti Koskenniemi e Nicholas Onuf nos fornecem análises sofisticadas sobre a relação entre política e direito nos processos produtivos dos limites da modernidade política. Por fim, acompanho os movimentos diagnósticos presentes nestes textos até o limite que os possibilita. Concluo argumentando que a natureza deste limite exige uma ligeira mudança na sua problematização, caso contrário corremos o risco de perder nuanças importantes na forma como autoridade política autoriza a si própria sob a condições contemporâneas que informam of problema da soberania.
[en] In this dissertation, I propose to re-cast the concept of sovereignty through a political diagnostic attitude. In order to articulate this alternative line of inquire, I suggest that Georges Bataille s work on sovereignty and Immanuel Kant s critique of the limits of political representation share the problematic of modern political subjectivity in ways that remain poignantly relevant to our present. The analysis proceeds through close textual readings of critiques of international politics concerned with questions of political change. Jens Bartelson, Martti Koskenniemi and Nicholas Onuf provide us with sophisticate analyses about the relationship between politics and law in the knowledgeable production of the limits of political modernity. Lastly, I follow the diagnostic movements present in those texts up to the limit that enables them. I conclude by arguing that the nature of this limit demands a slight shift in problematization, otherwise we risk missing important nuances in how political authority authorizes itself under the contemporary conditions that inform the problem of sovereignty.
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