Retalho ósseo de gálea e periósteo preenchido com pó de osso : estido em coelhos
Autor: | Brock, Ryane Schmidt. |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2012 |
Předmět: | |
Druh dokumentu: | Text |
Popis: | Orientador: Fausto Viterbo de Oliveira Neto Banca: Aristides Augusto Palhares Neto Banca: Jayme Adriano Farina Junior Defeitos ósseos decorrentes de traumas, ressecções de tumores ou mesmo malformações congênitas, são encontrados com freqüência na prática médica. O tratamento destas deformidades é feito mediante reconstruções cirúrgicas, principalmente na cirurgia plástica, proporcionando aos pacientes melhor qualidade de vida. Os defeitos ósseos são corrigidos preferencialmente com enxertos ósseos autológos por não causarem rejeição, mas estes apresentam como desvantagens a morbidade das áreas doadoras e a grande porcentagem de absorção dos enxertos, com diminuição ou perda do resultado final. Outros métodos de reconstrução, como o uso de materiais aloplásticos, são utilizados mas, muitas vezes, evoluem com rejeição e extrusão ou infecção, e necessitam ser retirados. Retalhos livres, compostos de osso com músculo ou derme e subcutâneo, em casos graves, representam a melhor opção. Entretanto, este método requer preparo específico da equipe cirúrgica, maior tempo de cirurgia e, muitas vezes, apresenta trombose vascular e perda do retalho. Avaliar a viabilidade e a formação óssea em retalho gáleoperiostal preenchido com pó de osso em calota craniana de coelhos. Foram estudados 40 coelhos divididos em dois grupos, o primeiro com retalho gáleo-periostal e o segundo com o mesmo retalho, porém preenchido com pó de osso. Os resultados demonstraram neoformação óssea em ambos, mas com diferenças na estrutura e conformação óssea. O retalho gáleo-periosteal preenchido com pó de osso em calota craniana de coelhos é viável. A formação óssea ocorreu em ambos os grupos, preenchido ou não com pó de osso. A maturidade do tecido ósseo foi maior nos retalhos preenchidos com pó de osso Osseus defects from traumas, tumor ressections or congenital malformations are usual in medical practice. The treatment of these deformities has been made with reconstructive surgeries, specially in plastic surgery, to give the patients better quality of life. The osseus defects are usually corrected with autologous bone grafts. These grafts are used because they do not cause rejection. However, they have disadvantages like the donnor site morbidity, the high number of absorption of these grafts and the final result partial or total lost. Other reconstruction methods like alloplastic materials are used, but they have high percentage of rejection and extrusion or even infection of these materials, which need to be taken off. Flaps of bone and muscle or dermis and subcutaneous are considered the best choice in difficult cases. However, this method needs specific training of the medical group, longer surgeries and, sometimes, presents the flap necrosis after vascular thrombosis. To study the viability and bone neoformation in a vascularized galea and periosteum flap filled with bone fragments. Fourty rabbits were studied, and divided into two groups. One had a simple galea and periosteum flap done and the other had the same flap done but filled with bone fragments of the calvaria. The results demonstrated bone formation in both groups, but with differences in the bone form and structure. The galea-periosteum flap filled with bone dust at rabbit's calvaria is viable. The bone formation happened in both groups, with or without bone dust. Bone maturity was higher in the flaps filled with bone dust Mestre |
Databáze: | Networked Digital Library of Theses & Dissertations |
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