Co-contração e onset muscular durante o desequilíbrio de idosas caidoras e não-caidoras

Autor: Fonseca, Ligia Cristiane Santos.
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2012
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Popis: Orientador: Marcos E. Scheicher
Banca: Karina Gramani Say
Banca: Marcos Seizo Kishi
Contextualização: Pouco se sabe sobre as causas da maior propensão dos idosos à quedas, porém, acredita-se que exista uma relação com fatores neuromusculares, como o aumento da co-contração muscular. Objetivos: analisar os percentuais de co-contração: oblíquo interno (OI) e multífido (MU); reto femoral (RF) e glúteo máximo (GM); RF e bíceps femoral (BF); vasto lateral (VL) e BF; tibial anterior (TA) e gastrocnêmio lateral (GL) durante um teste de desequilíbrio em idosas caidoras e não-caidoras. Métodos: 23 voluntárias do gênero feminino com 60 anos ou mais, fisicamente ativas e não-institucionalizadas participaram do estudo. Foram separadas em dois grupos: Grupo de Idosas Caidoras (GIC) e Grupo de Idosas Não-Caidoras (GINC). Para a realização do teste de desequilíbrio foi utilizada uma prancha de equilíbrio e um acelerômetro. O teste foi realizado em quatro momentos aleatórios: desequilíbrio anterior, desequilíbrio posterior e desequilíbrios laterais (direito e esquerdo). O percentual de co-contração foi calculado entre os músculos OI e UM, RF e GM, RF e BF, VL e BF, TA e GL. Foi verificada normalidade dos dados e utilizado o teste de Mann-Whitney para os dados não-normais e o teste T não-pareado para os dados normais, com um valor de p -< 0,05 como significante. Resultados: o GIC apresentou tendência de maior percentual de co-contração, principalmente entre OI e MU e entre RF e BF e VL e BF, sem significância estatística. Conclusão: a co-contração muscular dos músculos avaliados não apresentou diferença significativa quando comparados entre idosas caidoras e não-caidoras após perturbação do desequilíbrio
Background: The causes that make older people fall is not yet known, however, is believed that there is a relationshio with neuromuscular factor such as an increased muscle co-contraction. Objectives: to analyze the percentage of co-contraction: internal oblique (IO) and multifidus (MU), rectus femoris (RF) and gluteus maximus (GM), RF and biceps femoris (BF), vastus lateralis (VL) and BF, tibialis anterior (TA) and gastrocnemius lateralis (GL) during a test of imbalance in fallers and non-fallers elderly. Methods: 23 female volunteers aged 60 or older, physically active and non-institutionalized participated of the study. They were separated into two groups: Fallers Group (FG) and Non-Fallers Group (NFG). For the test of imbalance we used a balance board and an accelerometer. The test was conducted at four random times: anterior imbalance, posterior imbalance and lateral imbalance (right and left). The percentage of co-contraction was calculated between the IO and MU, RF and GM, RF and BF, VL and BF, TA and GL. Data normality was verified and used the Mann-Whitney test for non-normal data and non-paired t test for normal data, with a value of p -< 0.05 as significant. Results: FG tended to higher percentage of co-contraction, mainly between IO and MU and between LF and RF and VL and BF, but no statistical significance. Conclusion: the muscular co-contraction of tested muscles showed no significant difference when compared between fallers and non-fallers elderly after disturbance of the imbalance
Mestre
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