EFEITO NEUROPROTETOR E COMPORTAMENTAL DO Hypericum perforatum EM UM MODELO ANIMAL DE DOENÇA DE PARKINSON
Autor: | Vecchia, Débora Dalla |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2014 |
Předmět: | |
Zdroj: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPGUniversidade Estadual de Ponta GrossaUEPG. |
Druh dokumentu: | masterThesis |
Popis: | Made available in DSpace on 2017-07-21T14:13:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DEBORA.pdf: 1139278 bytes, checksum: 191ff40c879efded12bdb95a873d58d6 (MD5) Previous issue date: 2013-02-22 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior The objective of this study was to test the potential neuroprotective action of Hypericum perforatum alcoholic extract on dopaminergic neurons lesioned in rat by the toxin 6-hydroxydopamine (6-OHDA) as an animal model of PD. The 6-OHDA was stereotaxically infused in rats into the medial forebrain bundle unilaterally to test rotational behavior and bilaterally to other tests. Hypericum perforatum was administered at doses of 100, 200 and 400 mg/kg by gavage for 35 days, starting 28 days before the treatment of the lesion. In the test of rotational behavior, a unilateral lesion with 6-OHDA caused an increase in the number of contralateral rotations and this effect was reversed by treatment with Hypericum perforatum. In the sucrose preference test was significant reduction in depressive-like behavior in animals injured with 6-OHDA-treated and Hypericum perforatum. In the forced swimming test, 6-OHDA animals treated with Hypericum perforatum kept less time immobile when compared to 6-OHDA animals treated with vehicle. In the open field test, we observed a significant reduction of locomotor function in the injured groups with 6-OHDA, however, according to results obtained in the forced swimming test, the motor impairment did not affect the immobility time. In the social recognition test, animals treated with 6-OHDA Hypericum perforatum performed significantly better than animals treated with 6-OHDA vehicle. In the olfactory discrimination test, there was no difference in the ability to discriminate odors, and possibly did not olfaction loss in animals injured with 6-OHDA. These results suggest that Hypericum perforatum reduced the death of dopaminergic neurons. This potential neuroprotection was confirmed by analysis of Immunodetection of proteins (Western Blot) by expression of the enzyme tyrosine hydroxylase (TH). Together, these results characterize the Hypericum perforatum as a possible drug to be used in the treatment of PD. O objetivo deste estudo foi testar o potencial neuroprotetor do extrato alcoólico do Hypericum perforatum sobre neurônios dopaminérgicos de ratos lesionados pela toxina 6-hidroxidopamina (6-OHDA) como modelo animal de DP. Ratos tiveram 6-OHDA estereotaxicamente infundida no feixe prosencefálico medial, unilateralmente para o teste de comportamento rotatório e bilateralmente para os demais testes. O Hypericum perforatum foi administrado nas doses de 100, 200 e 400 mg/Kg por gavagem durante 35 dias, iniciando–se o tratamento 28 dias antes da lesão. No teste de comportamento rotatório, a lesão unilateral com 6-OHDA causou um aumento no número de rotações contralaterais e esse efeito foi revertido pelo tratamento com Hypericum perforatum. No teste de preferência a sacarose houve redução significativa do comportamento tipo depressivo nos animais lesados com 6-OHDA e tratados com Hypericum perforatum. No teste de natação forçada, os animais 6-OHDA tratados com Hypericum perforatum permaneceram menos tempo imóveis quando comparados aos animais tratados com veículo. No teste do campo aberto, foi observada redução significativa da função locomotora nos grupos lesados com 6-OHDA, no entanto, de acordo com os dados obtidos no teste de natação forçada, o prejuízo motor não influenciou o tempo de imobilidade. No teste de reconhecimento social, animais 6-OHDA tratados com Hypericum perforatum tiveram um desempenho significativamente melhor do que os animais 6-OHDA tratados com veículo. No teste de discriminação olfativa, não houve diferença na capacidade de discriminação de odores, sendo que possivelmente não houve prejuízo na olfação dos animais lesados com 6-OHDA. Esses resultados sugerem que o Hypericum perforatum reduziram a morte dos neurônios dopaminérgicos. Essa possível neuroproteção foi confirmada através da análise de Imunodetecção de proteínas (Western Blot), através da expressão da enzima Tirosina Hidroxilase (TH). Em conjunto, esses resultados caracterizam o Hypericum perforatum como possível fármaco a ser utilizado no tratamento da DP. |
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