SÍNDROME METABÓLICA EM AMBULATÓRIO DE CARDIOLOGIA EM SÃO LUÍS MARANHÃO
Autor: | Barbosa, José Bonifácio |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2009 |
Předmět: | |
Zdroj: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFMAUniversidade Federal do MaranhãoUFMA. |
Druh dokumentu: | masterThesis |
Popis: | Made available in DSpace on 2016-08-19T18:15:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jose Bonifacio Barbosa.pdf: 454904 bytes, checksum: 58dc9e9d8bdd68d23658064050114df3 (MD5) Previous issue date: 2008-11-11 The metabolic syndrome (MS) is responsible for increasing cardiovascular morbidity and mortality in the entire world. However, it remains as a complex entity because it has no clear definition and also by the lack of uniformity in the diagnostic criteria. Thus, there are many controversies regarding its exact prevalence in non-selected populations and few studies performed in cardiology outpatient clinic, where the population presents multiple risk factors and the MS can be an aggravating finding determining changes in the therapeutical strategies. The purpose of this research were: to determine the prevalence of MS according to the criteria of the National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III (NCEP ATPIII) and the International Diabetes Federation (IDF), to evaluate the differences of the prevalence in both sex, to establish the correlation of MS and other risk factor and cardiovascular diseases (CVD), and to analyze the concordance between the two methods by Kappa. The prevalence was 54.4% and 63.6% according to the NCEP ATPIII and IDF respectively. Considering the gender, the prevalence was higher in female (59%) by the criteria of the NCEP ATPIII. Coronary artery disease (CAD) presented higher frequency among patients with MS (28.4% NCEP ATPIII and 24.3% IDF, p 40 years and body mass índex (BMI) > 30kg/m² were the variables more frequently associated with a greater risk of MS (p A síndrome metabólica (SM) é responsável pelo aumento da morbimortalidade cardiovascular em todo o mundo. Porém, permanece como um transtorno complexo por não ter uma definição claramente estabelecida e pela falta de uniformidade dos seus critérios diagnósticos. Desse modo, há muitas divergências quanto à sua exata prevalência em populações não selecionadas, e há poucos relatos de estudos realizados em ambulatórios especializados em cardiologia, onde a população apresenta múltiplos fatores de risco e a presença da SM poderá ser um agravante, determinando mudanças nas estratégias terapêuticas. Os propósitos desta pesquisa foram: determinar as prevalências da SM de acordo com os critérios do National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III (NCEP ATPIII) e International Diabetes Federation (IDF), avaliar as diferenças na prevalência entre os sexos, verificar a associação entre SM e outros fatores de risco e doenças cardiovasculares (DCVs) e analisar a concordância entre os dois métodos pelo Kappa. A prevalência foi de 54,4% pelo NCEP ATPIII e 63,6% pelo IDF. Quanto ao sexo, foi maior no feminino (59%) pelo critério do NCEP ATPIII. A insuficiência coronariana (ICo) apresentou maior freqüência entre os pacientes com SM ( 24,8% NCEP ATPIII e 24,3% IDF, p 40 anos e índice de massa corporal (IMC) > 30kg/m2 foram as variáveis mais associadas à maior risco de SM ( p |
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