A quest?o da inaugura??o do sujeito ?tico a partir da responsabilidade diante da morte do outro : Levinas e Freud
Autor: | Braga, Eneida Cardoso |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2015 |
Předmět: | |
Zdroj: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RSPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do SulPUC_RS. |
Druh dokumentu: | Doctoral Thesis |
Popis: | Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 466969.pdf: 930626 bytes, checksum: 8f352d5336c50f9edc32dbd52d593d30 (MD5) Previous issue date: 2015-01-22 Ce travail envisage de pr?senter la th?se de l'?mergence du sujet ?thique ? partir de la responsabilit? en face de la mort de l'Autre, ? travers le dialogue entre quelques id?es principales de la pens?e de Levinas et de Sigmund Freud. Dans ce dialogue, nous tenons ? montrer diff?rents points d ouverture de leurs conceptions th?oriques qui nous pointent l'importance de la trace d'absence comme une possibilit? de garder incessante la recherche et la continuit? de la vie. Nous cherchons ? mettre en ?vidence ainsi la mort par rapport ? l'infini, et non comme une finitude du temps. Dans ce contexte, nous discutons de la pertinence du lien entre la violence, la pr?cipitation et l'indiff?rence - caract?ristiques de la contemporan?it? - et de la temporalit?, comme possibilit? d'un avenir qui n` est pas un simple reflet du pr?sent. Ainsi, ? partir de la responsabilit? de l'alt?rit? dans sa forme la plus radicale - la mort ou l'absence de l'autre, le sujet peut se constituer dans sa subjectivit?. Este trabalho prop?e-se a apresentar a tese do surgimento do sujeito ?tico a partir da responsabilidade diante da morte do Outro, atrav?s da interlocu??o entre algumas ideias principais dos pensamentos de Emmanuel Levinas e Sigmund Freud. Nesta interlocu??o, procuramos evidenciar diferentes pontos de abertura em suas concep??es te?ricas que nos apontem para a signific?ncia do vest?gio da aus?ncia como possibilidade de manter incessante a busca e a continuidade da vida. Procuramos ressaltar, desta forma, a morte como rela??o ao infinito, e n?o como uma finitude no tempo. Neste contexto, abordamos a relev?ncia do atrelamento entre a viol?ncia, a pressa e a indiferen?a, - caracter?sticas da contemporaneidade - e a temporalidade, como possibilidade de um futuro que n?o seja mero reflexo do presente. Assim, a partir da responsabilidade pela alteridade na sua forma mais radical - a morte ou aus?ncia do outro, o sujeito pode constituir-se em sua subjetividade. |
Databáze: | Networked Digital Library of Theses & Dissertations |
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