Determinação da velocidade crítica através de um teste único de 3 minutos de corrida
Autor: | Faraco, Henrique Cabral |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2011 |
Předmět: | |
Zdroj: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UDESCUniversidade do Estado de Santa CatarinaUDESC. |
Druh dokumentu: | masterThesis |
Popis: | Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Henrique Cabral Faraco.pdf: 765581 bytes, checksum: 9b961071009b4841c6b0d6e5fee8d7fe (MD5) Previous issue date: 2011-02-23 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior To date, sports scientists have still sought for noninvasive methods to determine the intensities corresponding to physiological transition threshold. The critical velocity (CV) model has been extensively studied in many exercises modes, however to determine CV is necessary to perform several predicting trials. To overcome this difficulty, it has been proposed a single test for determining the Critical Power (CP) which has shown to be reliable, correlate and similar to CP determined in cycle ergometer, remaining the need to seek similar evidences during running testing. The main objective of this study was to verify the validity of a single all-out 3 minutes running test (T3) for VC determination (V3min). Eight volunteers were submitted in different days to an incremental treadmill running test to determine VO2máx, the intensity corresponding to VO2máx (iVO2máx) and intensity corresponding to the first and second ventilatory threshold (VT1 and VT2, respectively), three T3 (familiarization, test and retest) to determine V3min, distance traveled (D3min) and peak speed (PV3min) measured by manual timing and VGPS, DGPS and PVGPS measured by a GPS device. Three maximal performances (in random order) on the distances of 800m, 1600m and 2400m were utilized to determine VC through distance/time model. The V3min was significantly higher (6.7%), but highly correlated (r = 0.88) with VC. ANOVA repeated measures showed high intraclasse correlation coefficient (ICC: 0.96; 0.87 and 0.96 to D3min, PV3min and V3min, respectively) and low typical errors of estimate indicating that the T3 presents a good reproducibility and the familiarization test might be discarded. The GPS device seems to be accurate and reliable for measuring speeds in the end of testing, however no confidence date seem to be measure for PV3min and DGPS. We conclude that the T3 showed to be highly reliable and correlate to VC, which can be used to estimate aerobic capacity. However, we suggest caution to use the T3 test for VC determination. Diante da necessidade de se buscar métodos não invasivos para determinação de limiares de transição fisiológicas o modelo convencional de determinação da velocidade crítica (VC) surge, trazendo consigo uma quantidade elevada de testes que preferencialmente deveriam ser realizados em dias diferentes. O modelo de teste único proposto para determinação da Potência Crítica (PC) parece resolver esse problema, restando a necessidade de se buscar indícios semelhantes em testes de corrida. Assim, o principal objetivo do estudo é verificar se um teste único de corrida em máxima velocidade durante 3 minutos (T3) é válido para determinação da VC de indivíduos fisicamente ativos. Oito indivíduos ativos foram submetidos, em dias diferentes, a um teste incremental em esteira rolante para determinação do consumo máximo de oxigênio (VO2máx), da intensidade do VO2máx (iVO2máx) e da intensidade do primeiro e do segundo limiar ventilatório (VT1 e VT2, respectivamente), três T3 (familiarização, teste e reteste) em pista de 200m para determinação da V3min, da distância percorrida (D3min) e de pico de velocidade (PV3min) (cronometragem manual) e VGPS, DGPS e PVGPS (monitoramento via GPS); e por último três testes máximos de campo em distâncias fixadas em 800m, 1600m e 2400m (em ordem aleatória) para determinação da VC através do modelo trabalho/tempo. A V3min foi identificada 6,7% acima, mas significativamente correlacionada com a VC (r = 0,88). O resultado de ANOVA de medidas repetidas bem como altos coeficiente de correlação intraclasse (ICC: 0,96; 0,87 e 0,96 para D3min, PV3min e V3min, respectivamente), e baixos erros típico de medida indicam que o T3 tem boa reprodutibilidade e indica a possibilidade de descarte da familiarização para o T3. O dispositivo de GPS parece ser confiável para medida da velocidade nos instantes finais do teste, deixando dúvidas quanto a sua confiabilidade em medir o PVGPS e a DGPS. Podemos concluir, portanto, que o T3 é um teste reprodutivo e bem relacionado à VC, podendo ser usado como índice de capacidade aeróbia. No entanto, sugerimos cautela na utilização do teste como meio de determinar a VC. |
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