Uma poética da cidade: vídeo, memória e performance em Arnaldo Antunes

Autor: Santos, Andréia da Silva
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2013
Předmět:
Zdroj: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPBUniversidade Estadual da ParaíbaUEPB.
Druh dokumentu: masterThesis
Popis: Made available in DSpace on 2015-09-25T12:20:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andreia da Silva Santos.pdf: 2154074 bytes, checksum: 29f90d0d4b06acb64c593ca1e9e0ff76 (MD5) Previous issue date: 2011-04-13
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The object of this research project is to analyze the video poems included under Nome of ArnaldoAntunes.In the development of this work, we limited our research to the following three representative video poems:Não tem que(0.54 s); Agora (1.23 s) and the Pessoa (0.55 s).In this study we were preoccupied in understanding the specificities of the video and the possibilities of it being transforming into a work of art.With this objective in mind, we attached a theory of the video, a history of this vehicle, and a communicative and artistic diversity that it improved.For the analysis of the selected poems, we use the basic Peircean Semiotic methodology, which enabledan approach to the privileged nature of the objects by hybrids, such as in video poetry.If at first point a theory of the video served as a support, the city as the semiotic construction space and memory as it reconfigures the video, our subjects were representative, since they are three of the most recurring works of the author.
Esta pesquisa teve como objetos de análise os vídeopoemas incluídos em Nome (2005) de Arnaldo Antunes. Para o desenvolvimento do trabalho nos detivemos em três videopoemas, Não tem que (0.54s), Agora (1.23s) e Pessoa (0.55s). Através deste estudo procuramos compreender quais as especificidades do vídeo e as possibilidades do mesmo para a construção de obras de arte. Para isso, procuramos ancorados de saída numa teoria do vídeo, a história deste veículo e a multiplicidade comunicativa e artística que ele potencializa. Para análise dos poemas escolhidos, optamos por utilizar a semiótica de basepeirceana por ser uma metodologia capaz de uma abordagem privilegiada de objetos por natureza híbridos, como a videopoesia. Se num primeiro momento uma teoria do vídeo nos serviu de suporte, a cidade, como espaço de construção semiótica e a memória tal qual o vídeo a reconfigura, foram nossos temas de fundo, visto ser dois dos assuntos mais recorrentes na poesia do autor.
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