Reparação óssea de cavidades cirurgicamente criadas e preenchidas com uma associação de vidro bioativo e osso autógeno: análise histométrica e imunoistoquímica
Autor: | Guskuma, Marcos Heidy [UNESP] |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2007 |
Předmět: | |
Zdroj: | AlephRepositório Institucional da UNESPUniversidade Estadual PaulistaUNESP. |
Druh dokumentu: | masterThesis |
Popis: | Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-12-19Bitstream added on 2014-06-13T19:09:44Z : No. of bitstreams: 1 guskuma_mh_me_araca.pdf: 1219994 bytes, checksum: 484d9c888788d9dd3dad64af3c3a8f74 (MD5) A proposta deste estudo foi avaliar a expressão das proteínas que participam do processo de reparo ósseo, nas fases de revascularização (VEGF), osteoindução (BMP2 e CBFA1) e mineralização (OCN), quando da utilização de uma associação do vidro bioativo e osso autógeno em proporção de 1:1 em defeitos criados em calvária de ratos. MATERIAIS E MÉTODOS: Para o presente estudo foram utilizados 40 ratos adultos machos (Rattus norvegicus albinus, Wistar) que receberam dois defeitos ósseos de 5 mm cada, em calvária. Os defeitos ósseos constituiram quatro grupos experimentais (n=10): Grupo CONT (reparação apenas com o próprio coágulo); Grupo ENX (defeitos preenchidos com OA removido do defeito contralateral); Grupo ENX VB (defeitos preenchidos com uma associação de vidro bioativo e osso autógeno 1:1); e Grupo VB (defeitos ósseos preenchidos com vidro bioativo). Os animais foram submetidos a eutanásia nos períodos de 7 e 30 dias pós-operatórios. RESULTADOS: O VB não alterou de forma significativa as reações celulares do reparo ósseo, no entanto, a presença do osso autógeno no defeito causou uma redução importante da expressão das proteínas estudadas. O Grupo ENX foi o que obteve a maior AON e o Grupo VB a menor. CONCLUSÕES 1) Em defeitos de tamanho crítico em calotas, o osso autógeno em bloco continua sendo o tratamento padrão ouro; 2) Para o tratamento destes defeitos, pode-se indicar a utilização dos vidros bioativos sem a necessidade de associação ao osso autógeno. AIMS: The aim of this study is to evaluate the expression of the proteins that participate in the bone repair process, during the revascularization step (VEGF), osteoinduction (BMP2 and CBFA1) and mineralization (OCN), after the use of an association of bioactive glass and autogenous bone in 1:1 rate, in rats calvária defects. METHODS: 40 male adult rats (Rattus novergicus albinus, Wistar) received two calvarial defects created with 5mm diameter. The bone defects constituted 4 experimental groups (n=10): Control group (the defects were filled with blood clot), Graft Group (the defects were filled with autogenous bone removed from the contralateral defect), Graft and Bioactive Glass Group (the defects were filled with an association of bioactive glass and autogenous bone in 1:1 rate); and Bioactive Glass Group ( the bone defects were filled with bioactive glass). The animals were sacrificed at 7 and 30 days post operative periods. RESULTS: The bioactive glass did not alter, in a significant way, the cellular responses of the bone repair, otherwise, the presence of autogenous bone in the defect caused an important reduction in the expression of the studied proteins. The graft group achieved the better bone neoformed area and the bioactive glass achieved the smaller. CONCLUSIONS: 1. In the calvaria critical-size defects, the block autogenous bone is still the gold standard treatment; 2) For this defects treatment, bioactive glasses may be indicated without the autogenous bone association. |
Databáze: | Networked Digital Library of Theses & Dissertations |
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