Prática supervisionada de exercícios físicos durante o tratamento regular com estatinas de pacientes da atenção básica: caracterização, aderência e delimitação das respostas musculares
Autor: | Bonfim, Mariana Rotta [UNESP] |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2015 |
Předmět: | |
Zdroj: | AlephRepositório Institucional da UNESPUniversidade Estadual PaulistaUNESP. |
Druh dokumentu: | Doctoral Thesis |
Popis: | Made available in DSpace on 2016-01-13T13:27:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-08-15. Added 1 bitstream(s) on 2016-01-13T13:33:26Z : No. of bitstreams: 1 000855970.pdf: 2070850 bytes, checksum: c7dff43f36eab281f23e98b357ba20da (MD5) Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) No contexto da saúde pública nacional, pouco se conhece sobre as particularidades do tratamento com estatinas e os efeitos musculares da associação de exercícios físicos moderados ao tratamento crônico, bem como seus mecanismos. Assim, os objetivos deste estudo foram avaliar as ações do tratamento medicamentoso com estatinas na saúde pública e os efeitos da terapêutica medicamentosa isolada e em associação a um programa de exercícios físicos moderados no tecido muscular. Para tanto, foram obtidas informações sobre o estado de saúde e o tratamento medicamentoso dos prontuários médicos (n=62) de mulheres atendidas em uma unidade básica de saúde (UBS). Posteriormente, as pacientes foram avaliadas quanto ao nível sócio econômico, presença de comorbidades, medicamentos em uso, nível de atividade física, autorrelato de dor muscular, aderência ao tratamento e composição corporal (n=72). Nas etapas subsequentes, foram incluídas somente as pacientes sedentárias e na menopausa (n=61); destas, uma parcela foi submetida à biópsia muscular (n=21) e aos testes de função muscular (n=17). Para exposição ao sedentarismo (n=12) ou à prática de exercício físico (n=13) aeróbio (50 minutos) e resistido (25 minutos), três vezes por semana, durante vinte semanas, foram incluídas as pacientes que não apresentaram fatores de risco para lesão muscular por estatinas. Ao final da intervenção, todas as avaliações foram reaplicadas. Verificou-se que a conduta médica de modificar dose (48,4%) e/ou o tipo (25,4%) de estatinas objetivou adequação do perfil lipídico sem lesar a musculatura. A não aderência das pacientes à prescrição médica foi de 15,5%, ocorrendo prioritariamente em mulheres jovens (p=0,057), com menor frequência de comorbidades (p=0,011) e baixo consumo de medicamentos (p=0,001). As biópsias musculares indicaram padrões de alterações metabólicas (MET) e neurogênicas (NEU) isoladas ou... In the Brazilian public health context, little is known about the particularities of statin treatment, and the mechanisms implied in skeletal muscle effects due to the association of long-term treatment and moderate physical activity. Thus, the aims of this study were to evaluate the actions for statin treatment in primary care, so as to assess muscle skeletal effects of statin treatment alone and in association with a moderate physical activity program developed in basic healthcare units. So, information collection in clinical reports was conduct in order to obtain health state and medication treatments of female patients (n=62) assisted in a basic healthcare unit (BHU). Identified patients were evaluated for socioeconomic state, comorbidities, medications in use, physical activity practice, self-reported muscle pain, adherence to medication treatment and body composition (n=72). In the following steps, only sedentary and menopause patients were included (n=61); of them, a sample was submitted to muscle biopsies (n=21) and test of muscle fucntion (n=17). For sedentary state (n=12) or aerobic (50 minutes) and resistance (25 minutes) physical exercise practice (n=13), three times per week, during 20 weeks, only free-statin predisposing muscle injury factors patients were included. In the end of intervention period, all parameters were revaluated. Medical attitude of modifying statin doses (48.4%) and/or types (25.4%) aimed lipid profile adequacy without muscle injuries. The frequency of non-adherent patients were 15.5% and mainly occurred in younger females (p=0.057), with less morbidities (p=0.011) and medication consumption (p=0.001). Muscle biopsies indicated patterns of metabolic (MET) and neurogenic (NEU) injuries, that occurred alone or associated, and had influenced the time to reach peak force (NEU > MET+NEU, p=0.01) and the percentage of force loss (NEU < MET+NEU, p=0.01). Adding moderate physical exercise to regular treatment ... |
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