Novos anticoagulantes para a profilaxia do tromboembolismo venoso em cirurgias ortopédicas de grande porte: revisão sistemática de ensaios clínicos randonizados
Autor: | Yoshida, Ricardo de Alvarenga [UNESP] |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2011 |
Předmět: | |
Zdroj: | AlephRepositório Institucional da UNESPUniversidade Estadual PaulistaUNESP. |
Druh dokumentu: | Doctoral Thesis |
Popis: | Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-21Bitstream added on 2014-06-13T20:04:11Z : No. of bitstreams: 1 yoshida_ra_dr_botfm.pdf: 660337 bytes, checksum: 25d0f7db1a4139f44f3c1a6c4496df7b (MD5) Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) Universidade Estadual Paulista (UNESP) Após cerca de 50 anos de experiência com a heparina e antagonistas da vitamina K (AVK), pesquisas e estudos com novos anticoagulantes vem evoluindo de forma crescente nos últimos anos. Embora consagrados pelo uso, os anticoagulantes tradicionais tem limitações importantes em termos de controle laboratorial, complicações, efeitos colaterais, interações com medicamentos e dieta. A heparina não fracionada (HNF) tem interação com proteínas plasmáticas e parede vascular, pode desencadear trombocitopenia induzida pela heparina (TIH), só pode ser administrada por via parenteral, exige controle laboratorial pelo teste da tromboplastina parcial ativada (TTPa), pode provocar osteoporose e alopecia quando usada por períodos prolongados e sua produção tem origem biológica. A AVK tem a vantagem de poder ser ministrada por via oral (VO), mas o controle (feito pela razão normatizada internacional - RNI) pode ser difícil em alguns casos, tem início de ação e eliminação demorados, tem janela terapêutica estreita, e interação com dieta e grande número de medicamentos, pode provocar necrose de pele em portadores de deficiência de antitrombina e de proteínas C e S, e pode induzir alterações fetais quando usada na gravidez. Na década de 80, surgiram as heparinas de baixo peso molecular (HBPM), que foram uma evolução da HNF, pois apresentaram maior biodisponibilidade, dosagem por peso corporal, sem necessidade de controle laboratorial, administração por via subcutânea (SC), menor risco de TIH, e eficácia e segurança similares à HNF. Na última década surgiram, então, uma série de novos anticoagulantes no mercado, os quais vem apresentando resultados promissores em várias situações de profilaxia e tratamento do tromboembolismo venoso (TEV). Nesta revisão, são apresentados as novas HBPM, as heparinas de ultra-baixo peso molecular, os pentassacarídeos, os novos inibidores diretos do fator Xa e inibidores do Fator IIa After about 50 years of experience with heparin and vitamin K antagonists (VKA), researches and studies have evolved in recent years with new anticoagulants. Although recognized by usage, the traditional anticoagulants have important limitations in terms of control, complications, side effects and interactions with medications and diet. The unfractionated heparin (UFH) has interaction with plasma proteins and vascular wall, may trigger heparin-induced thrombocytopenia (HIT), can only be administered parenterally, it requires control by the laboratory test of partial thromboplastin time (aPTT), may cause osteoporosis and alopecia when used for long periods and its production has a biological origin. The AVK has the advantage of being administered orally, but the control (made by the international normalized ratio - INR) can be difficult in some cases, have delayed onset and metabolism, has a narrow therapeutic window and interaction with diet and large number of medicines, can cause skin necrosis in patients with antithrombin and protein C and S deficiencies, and may induce fetal changes when prescribed in pregnancy. In the '80s came the low molecular weight heparins (LMWH), which were an evolution of UFH, because they showed greater bio-availability, fixed dosage per body weight, no need for laboratory control, subcutaneous administration, lower risk of HIT, and efficacy and safety similar to UFH. In the last decade, a series of new anticoagulants appeared in the market, which has shown promising results in various situations of prophylaxis and treatment of VTE. In this review, new LMWH, ultra-low molecular weight heparin, pentasaccharides, the new direct inhibitors of Factor Xa and Factor IIa inhibitors are presented |
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