Ingestão da tintura de valeriana officinalis protege da discinesia orofacial induzida por reserpina em ratos
Autor: | Pereira, Romaiana Picada |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2017 |
Předmět: |
Valeriana officinalis
Reserpina Discinesia Tardia Doença de Parkinson Estresse Oxidativo Movimentos de Mascar no Vazio Discinesia Orofacial Ácido Gálico Ácido Valerico Reserpine Tardive Dyskinesia Parkinson s disease Oxidative stress Vacuous chewing movements Oral Dyskinesia Gallic Acid Valeric Acid CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICA |
Zdroj: | Repositório Institucional da UFSMUniversidade Federal de Santa MariaUFSM. |
Druh dokumentu: | masterThesis |
Popis: | Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Considering the hypothesis that GABA and oxidative stress are involved in the development of oral movements associated with important neuropathologies, the present study investigated the possible ability of V. officinalis in the prevention of vacuous chewing movements (VCMs) induced by reserpine in rats. Adult male rats were treated with reserpine (1 mg/kg, s.c.) and/or with V. officinalis (in the drinking water). VCMs, locomotor activity and oxidative stress measurements were evaluated. The neuroprotective effect of V. officinalis against iron-induced cell toxicity was investigated in brain cortical slices. Furthermore, we carried out the identification of valeric acid and gallic acid by HPLC in the V. officinalis tincture. Our findings demonstrate that reserpine caused a marked increase on VCMs and the co-treatment with V. officinalis was able to reduce the intensity of VCM. Reserpine did not induce oxidative stress in cerebral structures (cortex, hippocampus, striatum and substantia nigra). However, a significant positive correlation between DCF-oxidation (an estimation of oxidative stress) in the cortex and VCMs (p Considerando as hipóteses do papel da neurotransmissão gabaérgica e do estresse oxidativo no desenvolvimento de movimentos orais associados a neuropatologias importantes, o presente estudo investigou a possível habilidade da tintura de V. officinalis na prevenção dos movimentos de mascar no vazio (MMV) induzidos por reserpina em ratos. Os animais foram tratados com reserpina (1 mg/Kg, s.c.) e/ou com V. officinalis (na água de beber). MMV, atividade locomotora e medidas de estresse oxidativo foram avaliadas. O efeito neuroprotetor da V. officinalis contra a toxicidade celular induzida por ferro foi investigada em fatias de córtex cerebral. Além disso, fez-se a identificação do ácido valérico e do ácido gálico por HPLC na tintura de V. officinalis. Os resultados demonstram que a reserpina causou um aumento nos MMV quando comparado com o seu veículo e o co-tratamento com V. officinalis foi capaz de reduzir a intensidade dos MMV. A reserpina não alterou de forma significativa alguns parâmetros de estresse oxidativo analisados nas estruturas do cérebro (córtex, hipocampo, estriado e substantia nigra). Porém, uma correlação positiva entre os níveis de oxidação da DCF (uma estimativa do estresse oxidativo) no cortex e o número de MMV (p |
Databáze: | Networked Digital Library of Theses & Dissertations |
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