Caracterização do componente não contrátil do tecido muscular e da resistência ao alongamento passivo em indivíduos hemiparéticos crônicos
Autor: | Alcântara, Carolina Carmona de |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2014 |
Předmět: | |
Zdroj: | Repositório Institucional da UFSCARUniversidade Federal de São CarlosUFSCAR. |
Druh dokumentu: | masterThesis |
Popis: | Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5772.pdf: 2838907 bytes, checksum: dd99c753250191bec4e2415172771de9 (MD5) Previous issue date: 2014-02-24 Financiadora de Estudos e Projetos Background: Muscle changes of paretic limb resulting from stroke lead to changes in the mechanical properties of muscles, such as muscle weakness and increased resistance to stretching. Studies that characterize the components of the muscle tissue, as the noncontractile, and biomarkers related to proliferation of connective tissue (such as TGF-β1 and myostatin) are clinically relevant and necessary for understanding of the resistance to stretching of paretic muscles. Therefore, the aim of this study was to evaluate the serum concentration of TGF-β1 and myostatin, the percentage volume of non-contractile tissue and passive peak torque and resistance to stretching (stiffness) of the extensor and flexor muscles of the knee in chronic hemiparesis. Methods: Cross-sectional study. Fourteen subjects with chronic hemiparesis post stroke and fourteen healthy paired-subjects participated in this study. Paretic, non-paretic and control limbs were evaluated. MRI images were obtained in all subjects and the percentage volume of non-contractile tissue of the quadriceps and hamstrings was measured. Serum TGF-β1 and myostatin concentrations were quantified by ELISA method. Passive torque peak and resistance during stretching (stiffness) of extensors and flexors muscles of knee were assessed at 60°/s using isokinetic dynamometer. Results: An increase in the percentage volume of non-contractile tissue in VM and VL of paretic limb compared to non-paretic limb was observed (p 0.05). Regarding passive torque, there was an increase in peak torque and resistance during passive stretching of extensor muscles with increasing ROM of paretic, non-paretic and control limbs (p0,05). In relation to flexor muscles, there was also an increase in peak torque along the ROM of the three limbs (p Contextualização: Alterações na musculatura do membro parético em decorrência do Acidente Vascular Cerebral (AVC) podem resultar em mudanças nas propriedades mecânicas da musculatura, como fraqueza muscular e aumento da resistência ao alongamento. Estudos que caracterizem os componentes do músculo, como o tecido não contrátil, e biomarcadores relacionados à proliferação de tecido conjuntivo (como TGF-β1 e miostatina) são necessários e clinicamente relevantes para o entendimento da resistência ao alongamento de músculos paréticos. Portanto, o objetivo do presente estudo foi avaliar a concentração sérica de TGF-β1 e miostatina, o volume percentual de tecido não contrátil e o pico de torque passivo e resistência ao alongamento ( stiffness ) dos músculos extensores e flexores do joelho de hemiparéticos crônicos. Materiais e Métodos: Estudo transversal. Quatorze sujeitos com hemiparesia crônica pós-AVC e quatorze sujeitos saudáveis pareados participaram deste estudo. Os membros parético, não parético e controle, foram avaliados. Imagens por ressonância magnética foram obtidas em todos os sujeitos e o volume percentual de tecido não contrátil dos músculos do quadríceps e dos isquiotibiais foi mensurado. As concentrações séricas de TGF-β1 e miostatina foram quantificadas pelo método ELISA. O pico de torque passivo e a resistência ao alongamento passivo ( stiffness ) dos músculos extensores e flexores do joelho foram obtidos a 60°/s em dinamômetro isocinético e avaliados ao longo de intervalos de ADM. Resultados: Foi observado um aumento no volume percentual de tecido não contrátil nos músculos vasto medial (VM) e vasto lateral (VL) do membro parético comparado ao não parético (p0,05). Houve um aumento no pico de torque e na resistência ao alongamento passivo extensor com o aumento da amplitude de movimento (ADM) nos membros parético, não parético e controle, sem diferenças entre os membros (p>0,05). Em relação aos flexores, também houve um aumento no pico de torque ao longo da ADM nos membros parético, não parético e controle. No entanto, o membro não parético apresenta valores de pico de torque menores que o parético e controle em amplitudes menores (p |
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