Registro das dinâmicas espaciais dos manguezais no baixo curso do Capibaribe
Autor: | Melo, José Gustavo da Silva |
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Jazyk: | Breton |
Rok vydání: | 2014 |
Předmět: | |
Zdroj: | Repositório Institucional da UFPEUniversidade Federal de PernambucoUFPE. |
Druh dokumentu: | masterThesis |
Popis: | Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-15T12:48:52Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO José Gustavo Melo.pdf: 2198619 bytes, checksum: c8d6aa3ebe32a696435dff7af297df73 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Made available in DSpace on 2015-04-15T12:48:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO José Gustavo Melo.pdf: 2198619 bytes, checksum: c8d6aa3ebe32a696435dff7af297df73 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 O presente estudo tem o objetivo de realizar análise dos parâmetros de vegetação dos manguezais. Para tanto, leva em consideração a cobertura vegetal e uso e ocupação do solo, no estuário do rio Capibaribe. Os manguezais que se desenvolvem nos estuários da Região Metropolitana do Recife constituem valiosos ecossistemas para a Cidade e seu entorno, porém encontram-se submetidos a vários tipos de tensores que vêm acelerando sua degradação. O crescimento urbano desordenado das últimas décadas tem sido responsável pela degradação dos recursos ambientais, principalmente os manguezais, comprometendo a qualidade de vida das populações ribeirinhas. Para isso, foram processadas imagens do satélite Landsat-5, trabalhadas em modelos que utilizam a ferramenta Model Maker do software ERDAS Imagine 9.3. O layout final dos mapas foi realizado através do aplicativo ArcGis 9.3, enquanto as imagens foram trabalhadas aplicando-se o modelo recomendado pelo SEBAL. Para avaliar o comportamento espaço-temporal da vegetação, foram analisadas imagens de satélite Landsat 5, dos anos de 1989, 2000 e 2011, utilizando a Classificação não Supervisionada. O resultado do mapeamento permitiu observar a redução da vegetação de mangue, que em 1989 abrangia uma área de 725ha, retraindo-se para 313ha em 2000 e declinando para 186ha em 2011. No tocante à área urbana e solo exposto, houve um aumento de 495,4 ha para 686,5ha, entre 1989 e 2000, continuando a expandir-se em 2011, quando atingiu 754,3ha. A avaliação do processo de ocupação do solo, empregando técnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento, possibilitou a obtenção de resultados referentes aos efeitos gerados pelos mais diversos tensores que vêm impactando a área de estudos. Logo, os índices aplicados nas imagens obtidas da área identificaram o crescimento de áreas com solo exposto/área urbana,conclui-se assim, que há grandes diferenças nas variáveis degradantes das zonas estuarinas, com predominância do ecossistema manguezal. O presente estudo busca contribuir com elementos para futuras ações de gerenciamento, monitoramento e conservação integrada dos bosques de mangue. |
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