Investigação dos polimorfismos nos genes FAS e FASL em indivíduos infectados pelo Vírus da imunodeficiência humana-1 (HIV-1)

Autor: HERMES, Renata Bezerra
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2009
Předmět:
Zdroj: Repositório Institucional da UFPAUniversidade Federal do ParáUFPA.
Druh dokumentu: masterThesis
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No presente estudo foram investigadas as freqüências dos polimorfismos nos genes FAS e FASL em um grupo de 198 indivíduos soropositivos para o HIV-1 e 191 indivíduos controles soronegativos, com o objetivo de avaliar a ocorrência de uma possível associação entre os polimorfismos nestes genes e a infecção pelo HIV-1. A identificação dos alelos A e G do polimorfismo -670 FAS foi realizada por meio da técnica de PCR, utilizando seqüências de iniciadores específicos e posterior digestão enzimática (RFLP) com a enzima MvaI. A identificação dos alelos A e G do polimorfismo -124 FASL, bem como T e delT do polimorfismo -169 FASL foi realizada através da técnica de ACRS, seguido de RFLP com as endonucleases de restrição FokI e HincII, respectivamente. As análises das freqüências alélicas e genotípicas dos polimorfismos analisados não mostraram qualquer diferença significativa entre soropositivos e soronegativos. A análise da quantificação dos linfócitos T CD4+ entre os portadores dos diferentes genótipos do polimorfismo -670 FAS revelou uma associação significativa, sugerindo que o estado de portador do alelo G, em homo ou heterozigose, nos indivíduos infectados pelo HIV-1 pode ser um fator de proteção à depleção destas células no curso da infecção pelo HIV-1. As associações entre o número de linfócitos TCD8+, a carga viral plasmática e os polimorfismos analisados não foram estatisticamente significantes. Desse modo, pode-se sugerir, que o polimorfismo -670 do gene FAS, influencie na apoptose dos linfócitos T CD4+ no curso da infecção pelo HIV-1, assim, faz-se necessário estudos adicionais visando confirmar ou não esta associação, uma vez que a identificação desse polimorfismo pode ser, no futuro, uma importante ferramenta a ser utilizada no acompanhamento da infecção.
The present study investigated the frequency of the polymorphisms in the FAS and FASL gene in a sample of 198 HIV-1 seropositives individuals and 191 healthy control individuals, in order to evaluate the occurrence of a possible association between the polymorphisms and HIV-1 infection. The A and G alleles identification of the -670 FAS polymorphism was performed through a PCR followed by restriction endonucleases analyses (RFLP), with the enzyme MvaI. The identification of A and G alleles of -124 FASL polymorphism, T and delT of the -169 FASL polymorphism was performed using ACRS assay, followed by RFLP with the restriction endonucleases FokI and HincII, respectively. The analysis of allele and genotype frequencies of polymorphisms examined did not show any differences between seropositives and seronegatives individuals. The analysis of the quantification of CD4+ T lymphocytes from individuals with different genotypes of -670 FAS polymorphism showed a significant association, suggesting that the state of carrier of the G allele in homo or heterozygosity in HIV-1 individuals infected may be a protection factor from depletion of these cells in the course of HIV-1 infection. Associations between the FAS and FASL genes polymorphisms and the number of CD8+ T-cells and plasma viral load were not statistically significant. These findings suggest that the -670 FAS gene polymorphism, influences the apoptosis of CD4+ T lymphocytes in the course of HIV-1 infection, thus it is necessary further studies to confirm or not this association since that the identification of this polymorphism may be in the future, an important tool to be used in monitoring the infection.
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