Atividade inseticida do extrato bruto etanólico de persea americana (lauraceae) sobre larvas e pupas de aedes aegypti (diptera, culicidae)
Autor: | CARVALHO, George Harrison Ferreira de |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2012 |
Předmět: | |
Zdroj: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFGUniversidade Federal de GoiásUFG. |
Druh dokumentu: | masterThesis |
Popis: | Made available in DSpace on 2014-07-29T15:30:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GeorgeHarrison.pdf: 311872 bytes, checksum: 1d09dab2e74a25c19bd15b1748b7bc46 (MD5) Previous issue date: 2011-02-25 In the search for new alternatives for control of Aedes aegypti, in view of its resistance to chemical insecticides in use, research on plant substances has been increasing, due to be degradable and less toxic to vertebrates. The aim of this study was to evaluate the insecticidal effect of crude ethanol extract (cee) of bark of Persea americana Mill, on larvae and pupae of Ae. aegypti in the laboratory and field. After obtaining this cee was dissolved in dimethyl sulfoxide (DMSO), thus obtaining the test solution. For each test, and repetition, in both laboratory and field were used 100 larvae of the 1st, 2nd, 3rd and 4th instars and 100 pupae too. The same amount of larvae and pupae was used for the groups positive and negative controls, performed respectively with temephos at 1 ppm and 1.6% of the DMSO. Both the laboratory bioassays and field were conducted with key artificial urban tire, glass and plastic. The results showed the insecticidal activity of the cee P. americana larvae and pupae of Ae. aegypti, both in laboratory and field. There was 100% mortality of the larvae of the 1st and 2nd instars in the laboratory at a dose of 5 ppm and field at a dose of 10 ppm. In the laboratory the LC50 and LC90 were respectively 7.2 and 19.3 ppm for 3rd instar, 6.6 and 15.4 ppm for 4th instar and 93.6 and 158.7 ppm for pupae. Following the same order, in the field, the LC50 and LC90 were 27.8 and 51.3 ppm plows the 3rd instar, 23.8 and 46.9 ppm for the 4th instar and 145.3 and 261.9 ppm for the pupae. The most important factor of this study was the effect pupicida of P. americana, because it is very rare to find this effect on other products, both natural and synthetic.Tests acute oral toxicity in rats were conducted to cee this plant that proved to be nontoxic according to norms (Acute Toxic Class Method - OECD 423) for products of plant origin. Na busca de alternativas ao controle do Aedes aegypti, em vista da resistência aos inseticidas sintéticos, a investigação de compostos vegetais vem se destacando, pela degradação mais rápida e menor toxicidade aos vertebrados. Assim, avaliou-se o efeito inseticida do extrato bruto etanólico (ebe) da casca de Persea americana Mill sobre larvas e pupas de Ae. aegypti. Após a obtenção do ebe este foi solubilizado em dimetilsulfóxido (DMSO), obtendo assim a solução-teste. Para cada bioensaio e repetição, tanto em laboratório quanto em campo foram utilizadas 100 larvas de cada estádio e 100 pupas. A mesma quantidade foi usada para os controles positivos e negativos realizados com o temefós (1ppm) e DMSO a 1,6%. Todos os bioensaios foram realizados com os principais criadouros artificiais urbanos, pneu, vidro e plástico. Os resultados obtidos demonstraram a atividade inseticida do ebe de P. americana em larvas e pupas de Ae. aegypti. Houve mortalidade de 100% das larvas de 1° e 2° estádios em laboratório na dose de 5ppm e em campo na dose de 10ppm. No laboratório as CL50 e CL90 foram, respectivamente, de 7,2 e 19,3 ppm para o 3° estádio, de 6,6 e 15,4 ppm para 4° estádio e de 93,6 e 158,7ppm para pupas. Seguindo a mesma ordem, no campo, as CL50 e CL90 foram de 27,8 e 51,3ppm ara o 3°estádio, de 23,8 e 46,9 ppm para o 4° estádio e de 145,3 e 261,9 ppm para as pupas. O fator mais importante deste trabalho foi o efeito pupicida de P. americana, pois é muito raro encontrar esse efeito em outros produtos, tanto naturais quanto sintéticos. Esses resultados são sugestivos de aprimorarem estudos químicos para identificação de compostos ativos. Testes de toxicidade oral aguda com ratos foram realizados com o ebe dessa planta que mostraram-se atóxico de acordo com as normas do (Acute Toxic Class Method - OECD 423) para produtos de origem vegetal. |
Databáze: | Networked Digital Library of Theses & Dissertations |
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