Fatores de risco associados ao perfil sorológico da Leishmaniose visceral em cães, Montes Claros/MG.
Autor: | Barbara Kellen Antunes Borges |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2011 |
Zdroj: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFMGUniversidade Federal de Minas GeraisUFMG. |
Druh dokumentu: | Doctoral Thesis |
Popis: | The visceral Leishmaniasis (VL) is a public health problem in urban centers. This study aimed to analyze the risk factors involved with the serologic profiles of LV in dogs (LVC) of Montes Claros. Cross-sectional study was carried out with 360 dogs, examined by the Zoonoses Control Center location in the period from September 2008 to March 2009. Interviews with owners of dogs and geographical score of residences with use of Positioning System - GPS were performed, as well as, descriptive analyzes, logistic regression and sweep of agglomerates. The study were sampled in 78 districts of the city. The owners of dogs had negative best indices of schooling. In 64.7% of homes had at least 2 dogs, which increased the risk of canine infection at 1.77 times. Homes visited by stray dogs had increased risk of CVL at 7.67 times. Practicing some control before LV minimized the risk of CVL at 9.52 times. The group of positive arrested the worst dwellings. Dogs that remained in backyards not cemented had 3.38 times more likely to have LVC and for dogs that inhabit dwellings not paved streets (4.29 times). The spatial analysis found 5 clusters. In the southeast region of the city, it was found that higher possibility of dog be serologically negative (4.56 times). However, in regions southwest, central and northern the greater risk was the animal be indefinite in tests (3.02, 2.2 and 1.89 times, respectively) and that the risk of CVL was greater in the regions south and north (1.89 and 1.56 times, respectively). A Leishmaniose visceral (LV) é um problema de saúde pública em centros urbanos. O trabalho objetivou analisar os fatores de risco envolvidos com os perfis sorológicos da LV em cães (LVC) de Montes Claros. Foi realizado estudo transversal com 360 cães, examinados pelo Centro de Controle de Zoonoses local, no período de setembro de 2008 a março de 2009. Entrevistas domiciliares com proprietários dos cães e pontuação geográfica das residências com uso do Sistema de Posicionamento GPS foram realizadas, bem como, análises descritivas, regressão logística e de varredura de aglomerados. O estudo amostrou em 78 bairros da cidade. Os proprietários de cães negativos apresentaram melhores índices de escolaridade. Em 64,7% das moradias havia pelo menos 2 cães, o que aumentou o risco de infecção canina em 1,77 vezes. Casas visitadas por cães errantes tiveram risco aumentado de LVC em 7,67 vezes. Praticar algum controle perante LV minimizou o risco de LVC em 9,52 vezes. O grupo dos positivos deteve as piores habitações. Cães que permaneciam em quintais não cimentados tinham 3,38 vezes mais chance de ter LVC e para cães que habitam residências em ruas não asfaltadas (4,29 vezes). A análise espacial encontrou 5 clusters. Na região sudeste da cidade, verificou-se maior possibilidade do cão ser sorologicamente negativo (4,56 vezes). No entanto, nas regiões sudoeste, central e norte o maior risco era do animal ser indeterminado nos testes (3,02, 2,2 e 1,89 vezes, respectivamente) e que o risco de LVC era maior nas regiões sul e norte (1,89 e 1,56 vezes, respectivamente). |
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