Low expectations, low demand: when should the government intervene?
Autor: | Machado, Caio Henrique |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2013 |
Předmět: | |
Zdroj: | Repositório Institucional do FGVFundação Getulio VargasFGV. |
Druh dokumentu: | masterThesis |
Popis: | Submitted by Caio Machado (caiohm@gmail.com) on 2013-03-26T02:40:05Z No. of bitstreams: 1 dissertacaofinal.pdf: 445995 bytes, checksum: 7643f6c5a294630a540da7109789be96 (MD5) Approved for entry into archive by Suzinei Teles Garcia Garcia (suzinei.garcia@fgv.br) on 2013-03-26T12:43:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertacaofinal.pdf: 445995 bytes, checksum: 7643f6c5a294630a540da7109789be96 (MD5) Made available in DSpace on 2013-03-26T13:29:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacaofinal.pdf: 445995 bytes, checksum: 7643f6c5a294630a540da7109789be96 (MD5) Previous issue date: 2013-03-05 This paper studies the impact of different interventions that aim to mitigate coordination failures in a macroeconomic environment. We address questions concerning the timing of economic stimulus. When should the government start stimulating the economy? Should it spend more on preventing crisis or on taking the economy out of it when fundamentals are worth? How the economic stimulus should play with the strategic complementarity? To answer those questions we build a dynamic macroeconomic model with monopolistic competition and staggered investment decisions. Applying theoretical results of dynamic games with timing frictions, we are able to characterize an unique equilibrium in this model, providing a tractable framework for policy analysis. Our results suggest that the government should not bias the incentives towards trying hard to avoid crisis or trying hard to rescue the economy, it should do neither. Este trabalho estuda o impacto de diferentes políticas que procuram mitigar falhas de coordenação em um ambiente macroeconômico. Abordamos questões relativas ao timing dos estímulos econômicos. Quando o governo deveria começar a incentivar a economia? Deveria gastar mais para prevenir crises ou para tirar a economia da recessão quando os fundamentos estão melhorando? Como o estímulo deve alterar a complementaridade estratégica? Para responder a estas perguntas, construímos um modelo macroeconômico dinâmico com concorrência monopolística e decisões de investimento sequenciais. Aplicando resultados da literatura teórica de jogos dinâmicos com fricções, selecionamos um único equilíbrio neste modelo, nos dando um instrumental tratável para a análise de políticas. Nossos resultados sugerem que o governo não deveria viesar incentivos nem para a prevenção de crises nem para resgatar a economia quando esta já está em crise. |
Databáze: | Networked Digital Library of Theses & Dissertations |
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