RELAÇÕES ENTRE COACHING E BEM-ESTAR NO TRABALHO.

Autor: Dias, Priscilla Paiva de Medeiros
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2017
Předmět:
Zdroj: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_GOAISPontifícia Universidade Católica de GoiásPUC_GO.
Druh dokumentu: masterThesis
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The present study aims to analyze the impact of the training program in coaching as a tool that allows to increase the positive experiences of work well-being. Studies on it have correlated with well-being, behavioral change and organizational performance. Coaching is a systematic process of self-reflection, learning and personal growth and is associated with the promotion of organizational results. However, few empirical studies have been conducted to confirm the influence of coaching on the well-being of workers. Well-being is a multidetermined construct that aims to highlight the healthy aspects of human beings and to demonstrate them in order to facilitate the living of a happy and productive life. Specifically, this study was divided into three parts, first a theoretical article of bibliographic review that discusses the historical evolution of coaching, concepts, applicability and its field of theoretical study. The second part is presented in the form of a systematic review that discusses the relationship between the coaching variable and well-being in the work context. And the third part analyzes the intervention in coaching in the organizational context. In the first part, coaching is presented as a tool with a historical evolution, such as concepts most used in the literature, applicability in the context of organizations and evolution as a theoretical field of knowledge. In the second part, it was analyzed in a systematic review correlating the coaching and wellbeing and the studies found in the literature about this correlation and empirical intervention, from the descriptors in Portuguese and English (Coaching and Well-being). A total of 45 articles were included, of which only eight were empirical research, with coaching strategies carried out in the context of the work. After describing the result found, the eight articles were analyzed, relating the constructs coaching and well being at work (well being at work). We analyzed the relationship between coaching and well-being at work. That is, the intervention in coaching as antecedent of well-being for the worker and the presentation of coaching as mediator in the work. Empirical studies have highlighted intervention in coaching as a positive organizational strategy to facilitate worker well-being. Coaching can play the role of an antecedent and mediator of well-being with the possibility of intervention in the work dynamics and resource of organizations. In the third part, an empirical article analyzes the intervention in coaching in the context of work as a predictor of well-being. A longitudinal study was carried out to test the coaching tool at time 1 and at time 2 after its intervention in the training format. The sample consisted of 75 workers, 60 women and 15 men, with a mean age of 32 years and with a high school education in 48% of the sample, from three Goiás organizations. It was observed in the results that the experiences of well-being in the work did not increase after the intervention in coaching, in the training format, for the group of workers investigated.
O presente estudo tem como objetivo analisar o impacto do programa de treinamento em coaching como ferramenta que possibilita aumentar as vivências positivas de bem-estar laboral. Os estudos sobre ele tem o correlacionado com bem-estar, mudança de comportamento e desempenho organizacional. Coaching é um processo sistemático de autorreflexão, aprendizagem e crescimento pessoal e está associado à promoção de resultados organizacionais. Entretanto poucos estudos empíricos tem sido realizados para confirmar a influência do coaching no bem-estar dos trabalhadores. O bem-estar é um construto multideterminado que objetiva destacar os aspectos saudáveis dos seres humanos e evidenciálos de modo a facilitar a vivência de uma vida feliz e produtiva. Especificamente, este estudo foi dividido em três partes, primeiramente um artigo teórico de revisão bibliográfica que discorre sobre a evolução histórica do coaching, conceitos, aplicabilidade e seu campo de estudo teórico. A segunda parte apresenta-se no formato de uma revisão sistemática que discorre sobre a relação existente entre a variável coaching e o bem-estar no contexto do trabalho. E a na terceira parte analisa a intervenção em coaching no contexto organizacional. Na primeira parte o coaching é apresentado como uma ferramenta com uma evolução histórica, como conceitos mais utilizados na literatura, a aplicabilidade no contexto das organizações e a evolução como um campo teórico de conhecimento. Na segunda parte foi analisada em uma revisão sistemática correlacionando o coaching e o bem-estar e os estudos encontrados na litetarura sobre essa correlação e intervenção empírica, a partir dos descritores em português e inglês (Coaching e Well-being). Foram incluídos 45 artigos, dos quais apenas oito deles eram pesquisas empíricas, com estratégias de coaching realizadas no contexto do trabalho. Após a descrição do resultado encontrado, os oito artigos foram analisados, relacionando os construtos coaching e bem-estar no trabalho (well being at work). Foi realizada a análise da relação estabelecida entre coaching e bem-estar no trabalho. Ou seja, a intervenção em coaching como antecedente de bem-estar para o trabalhador e a apresentação do coaching como mediador no trabalho. Os estudos empíricos evidenciaram a intervenção em coaching como uma estratégia organizacional positiva para facilitar o bemestar em trabalhadores. O coaching pode assumir o papel de um antecedente e mediador do bem-estar com possibilidade de intervenção na dinâmica do trabalho e de recurso das organizações. Na terceira parte um artigo empírico analisa a intervenção em coaching no contexto do trabalho como uma variável preditora de bem-estar. Um estudo longitudinal realizado para testar a ferramenta coaching, no tempo 1 e no tempo 2 após a sua intervenção no formato de treinamento. A amostra foi composta por 75 trabalhadores, sendo 60 mulheres e 15 homens, com idáde média de 32 anos e com ensino médio completo em 48% da amostra, de três organizações goianas. Observou-se nos resultados que as vivências de bem-estar no trabalho não aumentou após a intervenção em coaching, no formato de treinamento, para o grupo de trabalhadores investigados.
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