TRADE CREDIT: INVARIANT INTEREST RATE. WHY?
Autor: | KLENIO DE SOUZA BARBOSA |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2003 |
Zdroj: | Repositório Institucional da PUC_RIOPontifícia Universidade Católica do Rio de JaneiroPUC_RIO. |
Druh dokumentu: | masterThesis |
Popis: | CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO Há evidência - Petersen e Rajan (1997) - que fornecedores têm uma vantagem informacional sobre o risco de seus clientes. Entretanto, Elliehausen e Wolken (1993) reportam que taxas de crédito comercial são freqüentemente padronizadas. Por que os fornecedores não usam sua vantagem informacional para adequar taxas de juros a risco? Este trabalho demonstra que se a demanda por insumos for suficientemente inelástica, a competição com os bancos faz com que a taxa de crédito comercial seja invariante e cole na taxa bancária. Se, ao contrário, a demanda for suficientemente elástica, a taxa invariante de crédito comercial é zero, como usualmente acontece nos E.U.A. em créditos de fornecedor até 10 dias. There is evidence - Petersen and Rajan (1997) - that suppliers have superior information on their clients capacity of repayment. However, Elliehausen and Wolken (1993) report that trade credit rates are frequently standardized. Why do not suppliers use their informational advantage to make the interest rate reflect the risk? This work shows that, if the demand for imputs is sufficiently inelastic, competition among banks leads the trade credit rate to be invariant and very close to banking rate. On the contrary, if the demand is sufficiently elastic, the trade credit rate is invariant and equal to zero, as usually occurs with suppliers credit with maturity until 10 days in USA. |
Databáze: | Networked Digital Library of Theses & Dissertations |
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