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A epígrafe em tela indica a pluralidade, o entrelaçamento e os contornos que envolvem barbáries, brutalidades e selvagerias. Violência e bullying são fenômenos que têm dominado os noticiários e a mídia em tempos de pandemia, embora não sejam exclusividades desse momento histórico. Episódios violentos são constantemente descritos como decorrentes do confinamento a que estamos submetidos, como informam os meios de comunicação e trabalhos acadêmicos (CARVALHO, 2020). Sabe-se, contudo, que as isolações podem afetar psicologicamente considerável número de pessoas, mas que não são as únicas responsáveis por condutas desprezíveis e nefandas. O bullying e a indisciplina, por sua vez, arrefeceram no contexto escolar, porque crianças, adolescentes e estudantes universitários[1] estiveram ausentes das instituições educacionais por quase todo o ano de 2020, lócus privilegiado da grande quantidade de ocorrências desses fenômenos. Todavia, apesar do esfriamento, não desapareceram, posto que as redes sociais são férteis disseminadoras de inverdades, perversidades e iniquidades contra quaisquer pessoas escolhidas como desafeto. Procurando compreender eventos descritos como violentos, agressivos ou rudes no período da pandemia e fora dela, apresentamos nesta produção o fruto de duas pesquisas efetivadas em Iniciações Científicas (IC), cuja finalidade era identificar nos cursos de graduação em pedagogia e em psicologia a experiência do alunado diante e na prática de ações, bullying e indisciplina em sala de aula. |