Ramificação e distribuição dos nervos frênicos no músculo diafragma do gato doméstico

Autor: Pamela Rodrigues Reina Moreira, Gregório Corrêa Guimarães, Márcia Rita Fernandes Machado, André Luiz Quagliatto Santos, Sílvia Helena Brendolan Gerbasi, Maria Angélica Miglino
Jazyk: English<br />Portuguese
Rok vydání: 2007
Předmět:
Zdroj: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, Vol 44, Iss 4 (2007)
Druh dokumentu: article
ISSN: 1678-4456
1413-9596
DOI: 10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2007.26630
Popis: A ramificação e a distribuição dos nervos frênicos direito e esquerdo foram estudadas em 30 músculos diafragmas de gatos domésticos sem raça definida, 7 machos e 23 fêmeas, conservados em solução de formaldeído a 10%. Mediante fixação e dissecção, observou-se que os nervos frênicos se ramificaram para as respectivas partes carnosas do músculo diafragma, pars lumbalis, costalis e sternalis, e terminaram em maior freqüência em tronco dorsolateral e ramo ventral (63,33%). Notou-se ainda os seguintes arranjos: ramos dorsal, lateral e ventral (25,0%); ramo dorsal e tronco ventrolateral (6,66%); troncos dorsolateral e ventrolateral (3,33%); tronco dorsolateral, ramos lateral e ventral (1,66%). Os nervos frênicos se distribuíram simetricamente em 11 exemplares (36,66%), exibindo somente a terminação em tronco dorsolateral e ramo ventral. Os ramos dorsais inervaram a pars lumbalis (73,33% à direita e 56,66% à esquerda) e a pars costalis (13,33% à direita e 10,0% à esquerda). O ramo dorsal direito supriu a crus mediale dexter do pilar direito (100,0%) e o ramo dorsal esquerdo inervou a crus mediale sinister do pilar direito e o pilar esquerdo (100,0%). Os ramos laterais inervaram a pars lumbalis (23,33% à direita e 33,33% à esquerda), a pars costalis (96,66% à direita e 100,0% à esquerda) e a pars sternalis (3,33% somente à direita). Os ramos ventrais inervaram a região ventral da pars costalis (46,66% à direita e 43,33% à esquerda) e a pars sternalis (96,66% à direita e 100,0% à esquerda). Quatro animais fêmeas (13,33%) exibiram cruzamento de fibras provenientes do ramo ventral esquerdo para o antímero direito sendo que em um desses exemplares (3,33%) ocorreu conexão entre o ramo ventral esquerdo e o direito.
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