Autor: |
Thalyta Cassia de Freitas Martins, José Henrique Costa Monteiro da Silva, Raphael Mendonça Guimarães |
Jazyk: |
English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: |
2021 |
Předmět: |
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Zdroj: |
Asklepion, Vol 1, Iss 1, Pp 119-127 (2021) |
Druh dokumentu: |
article |
ISSN: |
2763-8960 |
DOI: |
10.21728/asklepion.2021v1n1.p119-127 |
Popis: |
Este artigo teve como objetivo apresentar as taxas gerais de mortalidade para os cinco principais grupos de causas de morte no Brasil, segundo aspectos urbanos e rurais. Um estudo ecológico foi realizado com dados locais do Brasil. A projeção populacional foi obtida pelo Instituto Brasileiro de Estatística e os dados de mortalidade foram coletados do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Sistema Único de Saúde. As taxas de mortalidade para os subgrupos de causas de morte foram obtidas de acordo com o Código Internacional de Doenças. A taxa de mortalidade padronizada foi calculada para cada subgrupo de causas de óbito e, posteriormente, as cidades foram comparadas por meio do teste ANOVA. A análise dos dados para este estudo foi realizada usando R versão 3.6.0. A análise das taxas de mortalidade entre os subgrupos de causas mostrou que doenças cerebrovasculares, cânceres associados a infecções, doenças infecciosas agudas e doenças respiratórias agudas apresentaram maior mortalidade nos municípios rurais e diminuíram com o aumento do tamanho dos municípios. As doenças isquêmicas do coração, os cânceres de estilo de vida, as doenças pulmonares obstrutivas crônicas e as doenças infecciosas, por outro lado, tiveram maior magnitude em grupos de municípios tipicamente urbanos. A discussão sobre os diferenciais de mortalidade urbano-rural precisa ser melhorada. Nesse sentido, destaca-se a importância da promoção de programas de saúde pública que tenham como foco a população rural em situação de alta pobreza, como estratégia promissora para lidar com as disparidades na mortalidade. |
Databáze: |
Directory of Open Access Journals |
Externí odkaz: |
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