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No primeiro capítulo, intitulado Escolinha de Arte de São Paulo: sequencialidade[1], mostramos a preocupação em estender o interesse da criança pelo seu próprio trabalho, desenvolvendo a tenacidade de buscar a forma adequada para expressar as suas ideias, experimentadas em vários e repetidos desenhos, até os próprios alunos considerarem satisfeitos os seus objetivos. No segundo capítulo[2], apresentamos propostas de trabalho na Escolinha de Arte de São Paulo, nascidas da necessidade de melhorar e desesteriotipar a expressão da criança, bem como provocar novas construções visuais, a partir da realidade circundante. Com a ideia de conscientização sempre presente, já operávamos com o conceito de arte expandido para diferentes mídias visuais. O trabalho com televisão será objeto do terceiro e último capítulo.[1] Publicado na Revista GEARTE, v. 2, n. 2, ago. 2015. [2] As imagens apresentadas neste ensaio pertencem ao acervo pessoal de Ana Mae Barbosa. |