Controle de Infecção Hospitalar. Experiência de Dois Anos

Autor: Luiz Eduardo Bermudez, Eraldo Vidal, Mario Panza, Eduardo Velasco, Márcio Cesar Nascimento, Anne Marie Medeiros Vaz
Jazyk: English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese
Rok vydání: 2023
Předmět:
Zdroj: Revista Brasileira de Cancerologia, Vol 30, Iss 2 (2023)
Druh dokumentu: article
ISSN: 2176-9745
DOI: 10.32635/2176-9745.RBC.1984v30n2.3374
Popis: Nesta revisão nós deveremos discutir alguns conceitos gerais no que diz respeito a infecções hospitalares, e tentaremos reforçar os papéis do estudo epidemiológico, da Comissão de Infecção e das técnicas de isolamento, três aspectos vitais nos programas de controle e prevenção das infecções hospitalares. A maioria dos trabalhos indicam que 5 a 10% dos pacientes internados em hospitais gerais poderão desenvolver uma infecção hospitalar.1,2 No Hospital do Instituto Nacional de Câncer, com uma população de doentes com câncer, 7,7% do total de pacientes internados em 1982 desenvolveram infecção hospitalar. Aproximadamente, 25% das infecções foram respiratórias, 36% foram cirúrgicas, 15% urinárias e 11% septicemias.3 Aquelas infecções que ocorrem após a alta, como abscessos cirúrgicos tardios e hepatite B, são frequentemente perdidas para o seguimento e portanto não estão incluídas nesta estatística.
Databáze: Directory of Open Access Journals