The use of ablative lasers in the treatment of facial melasma O uso de lasers ablativos no tratamento do melasma facial
Autor: | Orlando Oliveira de Morais, Érica Freitas Lima Lemos, Márcia Carolline dos Santos Sousa, Ciro Martins Gomes, Izelda Maria Carvalho Costa, Carmen Déa Ribeiro de Paula |
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Jazyk: | English<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2013 |
Předmět: | |
Zdroj: | Anais Brasileiros de Dermatologia, Vol 88, Iss 2, Pp 238-242 (2013) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 0365-0596 1806-4841 |
Popis: | Melasma represents a pigmentary disorder that is difficult to treat. This study aims to broadly review the use of ablative lasers (Er:YAG and CO2) in the treatment of melasma, presenting the level of evidence of studies published to date. A total of 75 patients were enrolled in four case series studies (n=39), one controlled clinical trial (n=6) and one randomized controlled clinical trial (n=30). Studies on the Er:YAG laser showed better results with the use of short square-shaped pulses, which determined low rates of post-inflammatory hyperpigmentation and long-lasting maintenance of results. Likewise, studies on the CO2 laser proved the benefits of short pulse duration along with low-density energy. Post-treatment maintenance with the use of antipigmenting creams was necessary and effective to sustain long-term results. Ablative lasers may represent another useful and effective tool against melasma. Postinflammatory hyperpigmentation and difficulty in sustaining long-term results still represent the main limitations to a broader use of ablative lasers. Based on actual evidence, the use of this technology should be restricted to patients with recalcitrant disease. Further studies will help establish optimal laser parameters and treatment regimens.O melasma representa desordem pigmentar de difícil tratamento. O presente estudo tem como propósito apresentar ampla revisão da literatura acerca do uso de laser ablativos (Er:YAG e CO2) no tratamento do melasma, estabelecendo o nível de evidência dos estudos publicados até o instante. Um total de 75 pacientes foram envolvidos entre quatro séries de casos (n=39), um ensaio clínico controlado (n=6) e um ensaio clínico controlado e randomizado (n=30). Os estudos acerca do laser de Er:YAG demonstraram melhores resultados com o uso de pulsos de forma quadrada, os quais determinaram menores taxas de hiperpigmentação pós-inflamatória. Ademais, os estudos com laser de CO2 também demonstraram benefício no uso de pulsos curtos com baixa densidade de energia. O uso de cremes despigmentantes no período pós-tratamento se mostrou necessária e efetiva na manutenção de resultados à longo prazo. Os lasers ablativos, por conseguinte, podem representar ferramenta efetiva e de grande utilidade no manejo do melasma. Entretanto, hiperpigmentação pós-inflamatória e dificuldade na manutenção de resultados à longo prazo parecem representar as principais limitações atuais ao seu amplo uso. Por conseguinte, com base nas atuais evidências, o uso de tais tecnologias ainda deve ser restrita à casos de doença recalcitrante. Novos estudos ainda são necessários para o estabelecimento de parâmetros e regimes ideais de tratamento. |
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