USO DE ANALGESIA FARMACOLÓGICA DURANTE O TRABALHO DE PARTO E DESFECHOS OBSTÉTRICOS

Autor: Angelita Lívia da Silveira Brito, Gezebely de Oliveira Rodrigues Brito, Cinthia Maria Gomes da Costa Escoto Esteche, Raimundo Homero de Carvalho Neto, Nathanael Souza Maciel, Anne Fayma Lopes Chaves, Camila Chaves da Costa
Jazyk: English<br />Portuguese
Rok vydání: 2024
Předmět:
Zdroj: Revista Enfermagem Atual in Derme, Vol 98, Iss 1 (2024)
Druh dokumentu: article
ISSN: 2447-2034
DOI: 10.31011/reaid-2024-v.98-n.1-art.1857
Popis: Objetivo: Descrever o uso de analgesia farmacológica durante o trabalho de parto e desfechos obstétricos. Método: estudo descritivo realizado em uma maternidade de referência do Ceará com 85 mulheres submetidas à analgesia durante o trabalho de parto. Os dados foram coletados por meio dos indicadores de boas práticas de parto e nascimento e de um formulário de dados sociodemográficos e obstétricos elaborado pela autora, gerenciados com a ferramenta eletrônica REDCap e analisados a partir dos testes Qui-quadrado. Resultados: O quantitativo de 12,9% das parturientes iniciou a analgesia na fase latente da dilatação, 70,5% na fase ativa da dilatação e 8,2% durante o período expulsivo. A maioria (63,5%), tratava-se de analgesia peridural contínua, seguida de 24,7% de raquianalgesia e 5,9% de analgesia combinada. Das 85 pacientes que constituíram a amostra, 68,2% pariu via vaginal sem instrumentalização, 29,4% evoluíram para cirurgia cesariana e somente 2,4% pariram com auxílio de fórceps. O quantitativo de 68,2% das mulheres que tiveram parto vaginal, apenas 3,4% foram submetidas ao procedimento. Destaca-se que nenhum caso de realização de manobra de Kristeller foi registrado. Conclusão: a analgesia farmacológica não influenciou negativamente nos desfechos maternos avaliados.
Databáze: Directory of Open Access Journals