Autor: |
Andréia Sorensen Weber, Mônica Sperb Machado, Caroline Rubin Rossato Pereira |
Jazyk: |
English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: |
2021 |
Předmět: |
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Zdroj: |
Psicologia: Ciência e Profissão, Vol 41 (2021) |
Druh dokumentu: |
article |
ISSN: |
1982-3703 |
DOI: |
10.1590/1982-3703003221957 |
Popis: |
Resumo Com o intuito de preservar o exercício da parentalidade por ambos os pais após a separação conjugal, a lei da guarda compartilhada busca favorecer o equilíbrio dos papéis parentais. Contudo, a dinâmica conflituosa do divórcio pode dificultar o exercício da responsabilização parental de forma conjunta. A partir disso, este estudo objetivou compreender a experiência da coparentalidade de pais separados que possuíam a guarda compartilhada do(s) filho(s), por meio de um estudo de casos coletivos com três duplas parentais residentes no interior do Rio Grande do Sul. Os dados obtidos por meio de um questionário sociodemográfico e de uma entrevista semiestruturada foram submetidos à Análise de Conteúdo. Mesmo no caso em que a coparentalidade foi exercida satisfatoriamente no casamento, quando a relação do casal começou a apresent ar conflitos, isso se perpetuou no pós-divórcio e influenciou a relação coparental. Entende-se que aspectos que permeiam a relação conjugal e a coparental são influenciados mutuamente e que a forma como os pais exercem a coparentalidade relaciona-se com o conhecimento e a informação que possuem sobre o assunto. Considera-se que o investimento em programas de intervenções, mediação familiar e psicoterapia podem auxiliar na melhoria do exercício coparental no pós-divórcio. |
Databáze: |
Directory of Open Access Journals |
Externí odkaz: |
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