Impact of autologous hematopoetic stem cell transplantation on the quality of life of patients with multiple sclerosis Impacto do transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas na qualidade de vida de pacientes com esclerose múltipla
Autor: | Fabio Augusto Bronzi Guimarães, Érika Arantes de Oliveira-Cardoso, Ana Paula Mastropietro, Júlio César Voltarelli, Manoel Antônio dos Santos |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2010 |
Předmět: | |
Zdroj: | Arquivos de Neuro-Psiquiatria, Vol 68, Iss 4, Pp 522-527 (2010) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 0004-282X 1678-4227 |
DOI: | 10.1590/S0004-282X2010000400009 |
Popis: | OBJECTIVE: To evaluate the impact of autologous hematopoetic stem cell transplantation (autoHSCT) in the health related quality of life (HRQL) in patients with multiple sclerosis. METHOD: The sample consisted of 34 patients, over 18 years old, treated at a University Hospital in the state of São Paulo, Brazil. For data collection MOS SF-36 and EDSS scales were applied at three time points: admission of the patient, hospital discharge and 1 year posttransplantation. RESULTS: 27 patients (79%) showed stabilization or neurological improvement 1 year posttransplantation. At this time point, there was statistically significant improvement in all domains of the HRQoL. When EDSS scores were correlated with the domains of the MOS SF-36 scale, statistically significant correlations were found with physical functioning at the three time points analysed. CONCLUSION: In spite of the high risk of complications of the procedure, the HSCT had positive impact in the health related quality of life.OBJETIVO: Avaliar o impacto do transplante de células-tronco hematopoéticas (TCTH) na qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de pacientes com esclerose múltipla (EM). MÉTODO: A amostra foi composta por 34 sujeitos, maiores de 18 anos, atendidos em um hospital-escola do interior do Estado de São Paulo, Brasil. Para coleta de dados foram aplicados os instrumentos MOS SF-36 e EDSS. RESULTADOS: 27 (79%) sujeitos apresentaram estabilização ou melhora neurológica um ano após o TCTH. Decorrido um ano do procedimento, houve melhora estatisticamente significativa em todos os domínios da QVRS. Ao relacionar os escores da EDSS com os domínios do MOS SF-36, foram encontradas diferenças estatisticamente significantes na Funcionalidade nos três momentos do TCTH. CONCLUSÃO: Apesar do elevado risco de complicações, pode-se afirmar que o TCTH repercutiu positivamente na apreciação que o paciente faz de sua QVRS. |
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