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Através da análise de obras como Camalotes e guavirais (1971), de Ulisses Serra; Onde cantam as seriemas (1975), de Otávio Gonçalves Gomes; Corumbá: memórias e notícias (1977), de Renato Báez; A poeira da jornada – Memórias (1980), de Demosthenes Martins; e Memórias do Johá (1993), de Oswaldo Marques, este artigo demonstra de que maneira o memorialismo sul-mato-grossense tornou-se testemunho da formação e do desenvolvimento do estado, registrando as mais diversas manifestações culturais da região, desde o início do século XX até a década de 1970, período do desmembramento do Mato Grosso e da criação do estado do Mato Grosso do Sul, em 1977. |