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Nesta entrevista, a professora Janete Carvalho, titular da Universidade Federal do Espirito Santo, reflete sobre o desejo da vida e dos afetos , na relação que a contemporaneidade estabeleceu entre os sujeitos, a partir do advento das tecnologias, e desdobramentos dessas modificações nos currículos pensadospraticados nas escolas brasileiras. Criou a noção de Comunidade de afetos e afecções e com ela, referendou que a constituição de redes de conversações e ações possibilitam criar novas formas de comunidade que potencializam o cotidiano escolar. Aponta que os currículos e os docentes e suas narrativas, são como modos de dizer e se constituem como expressão das singularidades e de modos de fazer que atravessam a dimensão do virtual. E o que importa é o que acontece no meio, nem no início nem no fim, porque não acredita em um fundamento último que guie as práticas dos educadores. Para Carvalho, os docentes que trabalham nos cotidianos escolares estão no plano de imanência. |