Estudo morfológico de aderências peritoneais induzidas pela rifamicina, em ratos
Autor: | Djalma Manoel Rodrigues D´Oliveira, Amaury José Teixeira Nigro, Djalma José Fagundes, Neil Ferreira Novo, Yara Juliano, Ana Luisa Pinheiro Pimenta |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2001 |
Předmět: | |
Zdroj: | Acta Cirúrgica Brasileira, Vol 16, Iss 2, Pp 103-109 (2001) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 0102-8650 24842699 |
DOI: | 10.1590/S0102-86502001000200008 |
Popis: | O uso da rifamicina sv intraperitoneal e a sua influência na formação de aderências peritoneais pós-operatórias (APs), foram analisados num estudo experimental em 90 ratos, machos, da linhagem Wistar-UNIG, distribuídos em dois grupos iguais. O grupo A (n = 45) foi submetido à laparotomia e instilação de 2 mL de solução salina de cloreto de sódio a 0,9%, realizando-se movimento digital rítmico, nos quatro quadrantes da cavidade peritoneal, totalizando um tempo de manuseio de dois minutos. Após este procedimento, a solução remanescente foi aspirada com seringa, seguida de laparorrafia imediata. O grupo B (n = 45), foi submetido a procedimento semelhante com a instilação de uma solução de rifamicina sv 500mg diluída em 500mL de solução salina de cloreto de sódio a 0,9%, utilizando manobra idêntica àquela utilizada no grupo A. Os animais do grupo A e os do grupo B foram separados em três subgrupos com igual número (n = 15) de acordo com o período de eutanásia, que foi de 7, 14 e 21 dias pós-operatório. As aderências peritoneais foram quantificadas nos seus respectivos períodos de eutanásia, utilizando um método descrito por MORENO-EGEA, AGUAYO, ZAMBUDIO e PARRILLA (1993). O grupo B apresentou aderências significantemente mais intensas que o grupo A em todos os subgrupos. Esta diferença foi mais marcante nos animais submetidos à eutanásia após 21 dias. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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