Espelho, espelho mau, como são as adaptações psicofísicas por meio do capital?
Autor: | Felipe Machado Huguenin, Vitor Alexandre Rabelo de Almeida, Fabiane Frota da Rocha Morgado |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2024 |
Předmět: | |
Zdroj: | Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Vol 19, Iss 00 (2024) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 2446-8606 1982-5587 |
DOI: | 10.21723/riaee.v19i00.18092 |
Popis: | Gramsci fez importantes reflexões sobre as adaptações psicofísicas dos sujeitos em meio às novas exigências do mercado. Analisou o desenvolvimento de uma nova forma de organização das bases materiais de produção e das relações sociais. O Fordismo/Taylorismo objetivou o aumento da produtividade na indústria, que ajudou na construção da hegemonia do capital. O objetivo deste texto é apresentar as adaptações psicofísicas dos sujeitos influenciadas pelo capitalismo, do Fordismo ao Toyotismo, e delinear resumidamente como o corpo é tratado nas aulas de Educação Física e na escola. Conceitua preliminarmente a teoria gramsciana, tece considerações sobre as adaptações psicofísicas nos modelos de desenvolvimento e apresenta as implicações corporais dos indivíduos e suas relações cotidianas na escola. Conclui-se que contextualizar as práticas corporais na Educação Física requer maior profundidade. Por meio da compreensão dialética, os(as) alunos(as) podem desenvolver uma perspectiva crítica sobre as adaptações psicofísicas impostas pelo capitalismo e seus ideais corporais. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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