Autor: |
Tania Mara Galli Fonseca, Luis Artur Costa |
Jazyk: |
English<br />Portuguese |
Rok vydání: |
2013 |
Předmět: |
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Zdroj: |
Fractal: Revista de Psicologia, Vol 25, Iss 2, Pp 415-431 (2013) |
Druh dokumentu: |
article |
ISSN: |
1984-0292 |
DOI: |
10.1590/S1984-02922013000200012 |
Popis: |
Como podemos falar de objetos, duração e estabilidade em um mundo feito de vertigem e puro fluxo? Este artigo propõe a problematização do conceito de objeto na prática cartográfica para pensar a formação do cartógrafo. Para tanto, necessitamos ultrapassar o dualismo entre estável e instável. Por meio de conceitos como os de tensão e complexidade podemos produzir uma ontologia metaestável. Para produzir esta ontologia relacional, criativa e complexa, vamos usar uma caixa de ferramentas conceitual advinda de dois autores. De Henri Bergson tomaremos os conceitos de duração, intuição, seleção e sentido. De A. N. Whitehead tomaremos os conceitos de preensão, sentires e criação. A partir desses conceitos produziremos um conceito de objeto adequado ao empirismo transcendental e suas virtualidades, um conceito de objeto que ultrapasse os dualismos entre os fluidos e os sólidos: objeto-acontecimento, objeto-problema. |
Databáze: |
Directory of Open Access Journals |
Externí odkaz: |
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