Autonomy development and the classroom: reviewing a course syllabus O desenvolvimento da autonomia e a sala de aula: revisando um plano de curso
Autor: | Terezinha Maria Sprenger, Maria Paula Salvador Wadt |
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Jazyk: | English<br />Spanish; Castilian<br />French<br />Italian<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2008 |
Předmět: | |
Zdroj: | DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada, Vol 24, Iss spe, Pp 551-576 (2008) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 0102-4450 1678-460X |
DOI: | 10.1590/S0102-44502008000300009 |
Popis: | In this paper we describe the process of updating a course syllabus designed to foster the development of language teacher autonomy for course planning and materials preparation. Three main factors were taken into account: participants' reactions and evaluations concerning the first version of the course, the new context, and the developments in the literature related to learner and teacher autonomy. We draw on literature concerning learner and teacher autonomy (Little 2000; Lamb 2000; Benson 1997a, 1997b, 2001; Dam 1995; Aoki 2002), on Critical Pedagogy (Freire 1970, 1973, 1980, 1996) and on studies that deal with learner and teacher narratives (Benson et al. 2003; Benson 2005; Murphey et al. 2005; Karlsson & Kjisik 2007; Liberalli et al. 2003; Telles 2002, 2004). We conclude by raising some questions concerning the theoretical and practical decisions made in the second version of the course and their implications.Neste artigo descrevemos o processo de reformulação de um plano de curso que tem como objetivo o desenvolvimento da autonomia de professores de línguas para planejamento de curso e preparação de materiais didáticos. Foram levados em conta as reações e avaliações dos participantes com relação à primeira versão do curso, o novo contexto e o desenvolvimento da literatura relacionada à autonomia do professor e do aluno. A fundamentação teórica do trabalho baseia-se na literatura sobre autonomia do professor e do aluno (Little 2000; Lamb 2000; Benson 1997a, 1997b, 2001; Dam 1995; Aoki 2002), na Pedagogia Crítica (Freire 1970, 1973, 1980, 1996) e em estudos sobre narrativas do professor e do aluno (Benson et al. 2003; Benson 2005; Murphey et al. 2005; Karlsson & Kjisik 2007; Liberalli et al. 2003; Telles 2002, 2004). Concluímos com alguns questionamentos sobre as decisões teóricas e práticas tomadas na segunda versão do curso e sobre suas implicações. |
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