Cytogenetics and cytotaxonomy of some Brazilian species of Cymbidioid orchids
Autor: | Leonardo Pessoa Félix, Marcelo Guerra |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2000 |
Předmět: | |
Zdroj: | Genetics and Molecular Biology, Vol 23, Iss 4, Pp 957-978 (2000) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1415-4757 1678-4685 |
DOI: | 10.1590/S1415-47572000000400041 |
Popis: | The Cymbidioid phylad presents the widest chromosome number variation among orchids, with records varying from 2n = 10 in Psygmorchis pusilla to 2n = 168 in two species of Oncidium. In the present work, a total of 44 species were studied belonging to 20 Cymbidioid genera, as a contribution to clarifying the karyological evolution of the group. All the plants investigated were collected in Brazil, mainly in the northeast region. The chromosome variation found was similar to that previously registered in the literature. Chromosome numbers observed were: 2n = 54 (subtribe Eulophiinae), 2n = 44, 46, 92 (subtribe Cyrtopodiinae), 2n = 54, ca. 108 (subtribe Catasetinae), 2n = 52, ca. 96 (subtribe Zygopetalinae), 2n = 40, 80 (subtribe Lycastinae), 2n = 40, 42 (subtribe Maxillariinae), 2n = 40 (subtribe Stanhopeinae), 2n = 56 (subtribe Ornithocephalinae), and 2n = 12, 20, 30, 36, 42, 44, 56, 112, ca. 168 (subtribe Oncidiinae). Interphase nuclei varied widely from simple chromocenter to complex chromocenter types, with no apparent cytotaxonomic value. In the genera Catasetum and Oncidium, the terrestrial and lithophytic species presented higher ploidy levels than the epiphytic species, suggesting a higher adaptability of the polyploids to those habitats. The primary base number x = 7 seems to be associated to the haploid chromosome numbers of most Cymbidioid groups, although n = 7 was observed only in two extant genera of Oncidiinae. For each tribe, subtribe and genus the probable base numbers were discussed along with the possible relationships to the primary base number x1 = 7 admitted for the whole phylad.O clado Cymbidioid apresenta a mais ampla variação cromossômica numérica entre as orquidáceas, com registros desde 2n = 10 em Psygmorchis pusilla, até 2n = 168 em duas espécies de Oncidium. No presente trabalho, foram estudadas um total de 44 espécies pertencentes a 20 gêneros deste grupo, visando contribuir para esclarecer a evolução cariológica do grupo. Todas as plantas investigadas foram coletadas no Brasil, principalmente na Região Nordeste. A variação cromossômica encontrada foi semelhante àquela previamente registrada na literatura. Os números cromossômicos observados foram: 2n = 54 (subtribo Eulophiinae), 2n = 44, 46 e 92 (subtribo Cyrtopodiinae), 2n = 54, ca. 108 (subtribo Catasetinae), 2n = 52, ca. 96 (subtribo Zygopetalinae), 2n = 40, 80 (subtribo Lycastinae), 2n = 40, 42 (subtribo Maxillariinae), 2n = 40 (subtribo Stanhopeinae), 2n = 56 (subtribo Ornithocephalinae) e 2n = 12, 20, 30, 36, 42, 44, 56, 112, ca. 168 (subtribo Oncidiinae). Os núcleos interfásicos foram bastante variáveis entre os tipos cromocêntrico simples e cromocêntrico complexo, sem aparente valor citotaxonômico. Nos gêneros Catasetum e Oncidium, as espécies terrestres e rupícolas apresentaram níveis de ploidia superiores àqueles das espécies epifíticas, sugerindo que a poliploidia pode estar envolvida na capacidade de retornar a esse tipo de habitat. O número básico primário x = 7 parece estar associado aos números cromossômicos haplóides da maioria dos grupos de orquídeas Cymbidioid, sendo n = 7 observado apenas em dois gêneros atuais das Oncidiinae. Para cada tribo, subtribo e gênero são discutidos os números básicos prováveis e sua relação com o número básico primário x1 = 7 admitido para todo o clado. |
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