Seroprevalence of equine viral arteritis in paulista mesoregions between 2007 and 2008Soroprevalência da arterite viral equina em mesorregiões paulistas entre 2007 e 2008
Autor: | Márcio Garcia Ribeiro, Elenice Maria Sequetin Cunha, Adriano Dias, Maria do Carmo Custódio de Souza Hunold Lara, Pollyana Rennó Campos Braga, Alexandre Secorun Borges |
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Jazyk: | English<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2012 |
Předmět: | |
Zdroj: | Semina: Ciências Agrárias, Vol 33, Iss 4, Pp 1501-1506 (2012) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1679-0359 1676-546X |
DOI: | 10.5433/1679-0359.2012v33n4p1501 |
Popis: | O presente estudo investigou a ocorrência de anticorpos contra o vírus da arterite equina, utilizando a técnica de soroneutralização em 1.400 equinos criados nas mesorregiões macro metropolitana paulista e Campinas do estado de São Paulo (SP), entre os anos de 2007 e 2008. Do total das amostras, 80 (5,7%) apresentaram anticorpos para o vírus (títulos entre 4 e 4096). Dentre os 42 municípios amostrados, 15 (35,7%) apresentaram pelo menos um animal sororeagente. Foram analisadas 238 propriedades das quais 41 apresentaram ao menos um animal sororeagente. A ocorrência de animais reagentes foi maior em cavalos que eram utilizados para práticas esportivas, particularmente das raças utilizadas para salto e Quarto de Milha e foi semelhante entre machos e fêmeas. A soropositividade também foi maior em animais com idade superior a 24 meses. Os resultados obtidos sugerem a circulação do vírus da arterite equina nos criatórios amostrados e reforçam a necessidade de estudos continuados de vigilância epidemiológica. O presente estudo investigou a ocorrência de anticorpos contra o vírus da arterite equina, utilizando a técnica de soroneutralização em 1.400 equinos criados nas mesorregiões macro metropolitana paulista e Campinas do estado de São Paulo (SP), entre os anos de 2007 e 2008. Do total das amostras, 80 (5,7%) apresentaram anticorpos para o vírus (títulos entre 4 e 4096). Dentre os 42 municípios amostrados, 15 (35,7%) apresentaram pelo menos um animal sororeagente. Foram analisadas 238 propriedades das quais 41 apresentaram ao menos um animal sororeagente. A ocorrência de animais reagentes foi maior em cavalos que eram utilizados para práticas esportivas, particularmente das raças utilizadas para salto e Quarto de Milha e foi semelhante entre machos e fêmeas. A soropositividade também foi maior em animais com idade superior a 24 meses. Os resultados obtidos sugerem a circulação do vírus da arterite equina nos criatórios amostrados e reforçam a necessidade de estudos continuados de vigilância epidemiológica. |
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