Autor: |
S.A.O. Bedoya, M.V. Souza, L.G. Conceição, M.I.V. Viloria, F.L. Valente, F.H. Loures, J.C.L. Moreira, P.G.B. Coelho |
Jazyk: |
English<br />Portuguese |
Předmět: |
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Zdroj: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Vol 71, Iss 3, Pp 761-769 |
Druh dokumentu: |
article |
ISSN: |
1678-4162 |
DOI: |
10.1590/1678-4162-10487 |
Popis: |
RESUMO Os colágenos tipos I e III apresentam diferentes tonalidades de birrefringência em cortes histológicos corados com Picrosirius red e analisados em microscópio sob luz polarizada. Com base nessa propriedade, os colágenos podem ser quantificados por histomorfometria. Entretanto, são muitas as variáveis que podem afetar a distribuição das cores na imagem histológica, e a escolha adequada dos parâmetros de análise têm grande influência no resultado final. O objetivo deste trabalho foi comparar a quantificação histomorfométrica de colágeno em pele equina pela morfometria por contagem de pontos e pela segmentação de cor com diversas configurações, a fim de se determinar o melhor método de avaliação. Para a morfometria por contagem de pontos, foram utilizadas três gratículas diferentes (391, 588 e 792 pontos de interseções) e, para a segmentação de cor, seis combinações de hue e brightness no software ImageJ. Os valores foram submetidos ao teste de Friedman, seguido pelo teste de Tukey com 5% de significância. Os resultados demonstraram que a quantificação dos colágenos na gratícula de 792 pontos foi equivalente aos resultados da segmentação de cor com brightness de 1-255 e hue de 0-42 e 43-120 para os colágenos tipos I e III, respectivamente. Dessa forma, conclui-se que a análise automática da segmentação de cor, utilizando configuração adequada para brightness e hue, pode substituir a morfometria por contagem de pontos de forma confiável e segura. |
Databáze: |
Directory of Open Access Journals |
Externí odkaz: |
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