Hipertensão secundária ao feocromocitoma: relato de caso
Autor: | Matheus Toscano Paffer, Natalia Caminha Freire de Albuquerque, Pedro Toscano Paffer Paffer, Silvio Hock de Paffer Filho |
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Jazyk: | English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2019 |
Předmět: | |
Zdroj: | Anais da Faculdade de Medicina de Olinda, Vol 1, Iss 3 (2019) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 2595-1734 2674-8487 |
DOI: | 10.56102/afmo.2019.66 |
Popis: | Os feocromocitomas são tumores de células cromafins produtoras de catecolaminas, que podem ocorrer nas glândulas adrenais. É considerado raro, atingindo 0,8 por 100.000 pessoas/ano, com maior prevalência em mulheres entre 40 a 59 anos. Um dos problemas acarretados é a hipertensão, sendo classificada como hipertensão secundária ao feocromocitoma. Relatamos o caso de uma mulher de 53 anos, que procurou auxílio médico em uma clínica particular especializada em cardiologia, para consulta de rotina e avaliação pré-operatória para fins de exérese de tumoração em glândula adrenal direita. A mesma relata ter sido diagnosticada com hipertensão arterial secundária ao feocromocitoma. O feocromocitoma é uma causa de hipertensão secundária que resulta no aumento dos níveis tensionais, sendo necessário o bloqueio adrenérgico, até que seja feita a excisão do tumor, quando se espera que haja a normalização dos níveis pressóricos, à medida que o estímulo adrenérgico é superado com a retirada da neoplasia, voltando o paciente ao seu estado de normotensão. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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