Influence of metoclopramide on abdominal wall healing in rats subjected to colonic anastomosis in the presence of peritoneal sepsis induced Influência da metoclopramida na cicatrização da parede abdominal de ratos submetidos à anastomose colônica na vigência de sepse peritonial induzida
Autor: | Naiara Galvão da Silva, Alexandre Malta Brandão, Marcos Vinícius Melo de Oliveira, Pedro Henrique Alves de Morais, Silvana Marques e Silva, Fabiana Pirani Carneiro, João Batista de Sousa |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2011 |
Předmět: | |
Zdroj: | Acta Cirúrgica Brasileira, Vol 26, Pp 92-99 (2011) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 0102-8650 1678-2674 |
DOI: | 10.1590/S0102-86502011000800017 |
Popis: | PURPOSE: To evaluate the effects of metoclopramide on abdominal wall healing in rats in the presence of sepsis. METHODS: 40 rats divided into two groups of twenty animals, subdivided into two subgroups of 10 animals each: group (E) - treated with metoclopramide, and saline-treated control group. The two groups were divided into subgroups of 10 to be killed on the 3rd day (n = 10) or day 7 (n = 10) after surgery. Sepsis was induced by cecal ligation and puncture. We performed also the section and anastomosis in left colon. The synthesis of the abdominal wall was made with 3-0 silk thread. We measured the breaking strength of the abdominal wall and made the histopathological evaluation. RESULTS: on 3rd day postoperative, the average breaking strength in the E group was 0.83 ± 0.66 and in group C was 0.35 ± 0.46 (p = 0.010). On the seventh day, the breaking strength in group E was11.44 ± 5.07, in group C 11.66 ± 7.38 (p = 1.000). The E7 group showed lower inflammatory infiltration, foreign body reaction, fibrin than control. CONCLUSION: animals treated with metoclopramide had a higher resistance of the abdominal wall on the 3rd postoperative day.OBJETIVO: Avaliar os efeitos da metoclopramide na cicatrização da parede abdominal de ratos na vigência de sepse. METHODS: 40 ratos divididos em dois grupos de 20 animais, subdivididos em dois subgrupos de 10 animais cada: grupo (E) - tratado com metoclopramida, e o grupo controle tratado com solução fisiologica. Os dois grupos foram divididos em subgrupos de de 10 para serem mortos no dia 3 (n = 10) ou o dia 7 (n = 10) após a cirurgia. A sepse foi induzida por ligadura e perfuração cecal. Foi realizada também a secção e anastomose em cólon esquerdo. A síntese da parede abdominal foi feita com fio de seda 3-0. Mediu-se a força de ruptura da parede abdominal e foi feita uma avaliação histopatológica. RESULTADOS: No dia 3 pós-operatório, a força média de ruptura no grupo E foi de 0,83 ± 0,66 e no grupo C foi de 0,35 ± 0,46 (p = 0,010). No sétimo dia, a força de ruptura no grupo E foi 11.44 ± 5,07; no grupo C, 11,66 ± 7,38 (p = 1,000). O grupo E7 apresentou menor infiltração inflamatória e reação de corpo estranho do que o controle de fibrina. CONCLUSÃO: Animais tratados com metoclopramida apresentaram uma maior resistência da parede abdominal no 3º dia pós-operatório. |
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