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O cigarro eletrônico (CE) foi inserido no mercado como uma alternativa menos prejudicial para os cigarros convencionais (CC) e como uma opção terapêutica no combate ao tabagismo, e logo ganhou o mercado, atraindo principalmente o público jovem e adolescente. Apesar disso, várias pesquisas têm sugerido que o uso crônico e agudo dos CEs está diretamente ligado ao surgimento de várias doenças respiratórias, gastrintestinais, orais, entre outros, além de causar dependência e estimular o uso dos CC. Objetivou-se com a presente pesquisa realizar um levantamento sobre os danos à saúde causados pelo uso do CE. Foi realizado um levantamento bibliográfico no bancos de dados científicos indexados nas bases do Scielo, Google acadêmico e no Portal de Periódicos da Capes a partir do ano de 2016, utilizando os descritores “cigarro eletrônico”, “patologia” e “doença” nos idiomas inglês e português. Logo, foi possível perceber que a literatura aponta que o uso destes dispositivos eletrônicos pode provocar lesões pulmonares, envenenamentos agudos, comprometer a saúde bucal, alterar a homeostase gastrintestinal e gerar dependência. Em contrapartida, o conhecimento acerca destes malefícios ainda é pouco difundido entre seus usuários. Portanto, é evidente a importância de pesquisar e elucidar todos os mecanismos fisiológicos alterados pelo uso dos vaporizadores eletrônicos, assim como difundir essas informações acerca deste novo hábito para a população. |
