AUTONOMIA E CONTROLE DO AMBIENTE DE TRABALHO POR PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM REDUZEM ÍNDICES DE EXAUSTÃO EMOCIONAL
Autor: | Carla Fernanda Marcelino, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Edinêis de Brito Guirardello |
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Jazyk: | English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2018 |
Předmět: | |
Zdroj: | REME: Revista Mineira de Enfermagem, Vol 22, Iss 1 (2018) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1415-2762 2316-9389 |
DOI: | 10.5935/1415-2762.20180029 |
Popis: | RESUMO Este estudo teve por objetivo avaliar o ambiente da prática profissional e os níveis de burnout entre os profissionais de enfermagem e estimar o efeito preditor do ambiente da prática sobre o burnout. Trata-se de estudo transversal com 215 profissionais de enfermagem de um hospital de ensino no interior do estado de São Paulo. Para a coleta de dados foram consideradas a ficha de caracterização pessoal e profissional e os instrumentos Nursing Work Index – Revised e Inventário de Burnout de Maslach. Foram realizadas análises de correlação com o cálculo do coeficiente de correlação de Spearman e modelos de regressão linear múltipla. Obtiveram-se correlações significantes entre as variáveis do ambiente da prática profissional e burnout. As subescalas autonomia e controle sobre o ambiente foram consideradas preditoras da exaustão emocional, da despersonalização e da diminuição da realização pessoal. Nos ambientes em que o profissional refere mais autonomia e melhor controle sobre esse ambiente, os níveis de burnout foram mais baixos. Concluiu-se que a autonomia e o controle sobre o ambiente da prática profissional foram considerados fatores preditores do burnout entre enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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