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Este artigo é uma tentativa de análise do GFP Bunny, bio-arte do artista plástico brasileiro Eduardo Kac, entendida aqui como uma obra de arte paradigmática da contemporaneidade, a partir de alguns conceitos provenientes da Estética de Kant, sobretudo daquelas noções que iluminam as antiquíssimas relações que a arte mantém com a natureza, dentre as quais irei destacar a teoria do gênio. O trabalho inclui uma longa “Nota Metodológica” que pretendeu, pelo menos, iniciar, sem chegar a qualquer solução, a discussão sobre a vigência (ou não) atual do par arte/natureza para pensar o problema. |