Floral biology of Stachytarpheta maximiliani Scham. (Verbenaceae) and its floral visitors Biologia floral de Stachytarpheta maximiliani Scham. (Verbenaceae) e seus visitantes florais
Autor: | Ivana de Freitas Barbola, Sebastião Laroca, Maria Christina de Almeida, Elynton Alves do Nascimento |
---|---|
Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2006 |
Předmět: | |
Zdroj: | Revista Brasileira de Entomologia, Vol 50, Iss 4, Pp 498-504 (2006) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 0085-5626 1806-9665 |
DOI: | 10.1590/S0085-56262006000400010 |
Popis: | This study describes the reproductive system of Stachytarpheta maximiliani (Verbenaceae), including its floral biology, nectar and pollen availability and insect foraging patterns, identifying whose species act as pollinators. It was carried out in a Brazilian Atlantic rain forest site. Observations on the pollination biology of the Verbenaceae S. maximiliani indicate that their flowering period extends from September through May. Anthesis occurs from 5:30 a.m. to 5:00 p.m. and nectar and pollen are available during all the anthesis. Many species of beetles, hemipterans, flies, wasps, bees and butterflies visit their flowers, but bees and butterflies are the most frequent visitors. The flowers are generally small, gathered in dense showy inflorescences. A complex of floral characteristcs, such as violet-blue color of flowers, long floral tubes, without scents, nectar not exposed, high concentration of sugar in nectar (about 32%), allowed identification of floral syndromes (melittophily and psicophily) and function for each visitor. The bees, Bombus morio, B. atratus, Trigonopedia ferruginea, Xylocopa brasilianorum and Apis mellifera and the butterflies Corticea mendica mendica, Corticea sp., Vehilius clavicula, Urbanus simplicius, U. teleus and Heraclides thoas brasiliensis, are the most important pollinators.Este estudo descreve alguns aspectos do sistema reprodutivo de Stachytarpheta maximiliani (Verbenaceae), incluindo características da flor, disponibilidade de néctar e pólen e o padrão de forrageio dos insetos visitantes florais, em uma área de Floresta Atlântica, no sul do Brasil. Observações sobre sua biologia floral indicam que esta espécie tem um período de floração que se estende de setembro a maio, antese diurna (das 5:30h às 17:00h) e oferta de néctar e pólen praticamente durante todo o período de antese. Suas flores são visitadas por diferentes espécies de coleópteros, dípteros, hemípteros, himenópteros e lepidópteros, em busca de néctar e pólen, sendo que abelhas e lepidópteros são os mais freqüentes. Um complexo de características florais, em que se incluem flores de cor violeta-azulada, sem odor perceptível, corola infundibuliforme (longa e afilada), néctar não exposto, com alta concentração de açúcar (cerca de 32%), acumulado na porção inferior do tubo da corola, constitui um elemento selecionador de visitantes. Tais características se enquadram nas síndromes de melitofilia e psicofilia, sendo as abelhas Bombus morio, B. atratus, Trigonopedia ferruginea, Xylocopa brasilianorum e Apis mellifera e os lepidópteros Corticea mendica mendica, Corticea sp., Vehilius clavicula, Urbanus simplicius, U. teleus e Heraclides thoas brasiliensis seus mais importantes polinizadores. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
Externí odkaz: |