Fracionamento de compostos nitrogenados e carboidratos em forragens de diferentes idades

Autor: Alexandre Paula Braga, Liz Carolina da Silva Lagos Cortes Assis, Jesane Alves Lucena, Jailma Suerda Silva de Lima, Tatiana Fernanda Barbosa Barreto, Antônia Vilma de Andrade Ferreira Amâncio, Francyelle Grugel de Castro Alves, Genildo Fonseca Pereira
Jazyk: English<br />Portuguese
Rok vydání: 2018
Předmět:
Zdroj: Semina: Ciências Agrárias, Vol 39, Iss 2 (2018)
Druh dokumentu: article
ISSN: 1676-546X
1679-0359
Popis: Objetivou-se avaliar a composição química e os fracionamentos protéicos e de carboidratos em três espécies forrageiras (Andropogon gayanus Kunth , Cenchrus ciliares L. e Panicum maximun x Panicum infestum) em quatro idades de corte: 21,35,49 e 63 dias. O procedimento experimental foi realizado no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte – IFRN, localizado no município de Apodi- RN, Mesorregião Oeste Potiguar. O material coletado no campo foi analisado no Laboratório de Nutrição Animal (LANA), da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Campus Mossoró, RN. As amostras foram processadas e fenadas e posteriormente analisadas. As análises realizadas foram: fracionamento de compostos nitrogenados e de carboidratos e a composição química (Matéria seca, matéria mineral, proteína bruta, lipídeos e fibras). As forrageiras apresentaram teor de proteína bruta decrescentes com o aumento da idade de corte, variando entre 14,9 e 6,2%. O capim Andropogon apresentou o maior teor de proteína bruta. O teor de fibra aumentou com o avanço da idade, correspondendo de 62,4 a 70,0% de FDN e 30,07 a 33,03% de FDA; sendo observado o maior teor no capim Massai, onde estas duas espécies apresentaram as maiores frações de proteína de degradação intermediária (B2); e Os Capins Andropogon e o Buffel apresentaram maiores frações de carboidratos não fibrosos (A e B1). O aumento da concentração de parede celular em detrimento ao conteúdo celular com o avanço da maturidade das plantas, foi evidente nas forrageiras estudadas. Observando-se também o aumento na fração indigestível (C) de proteínas e carboidratos nas espécies.
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