COMPARAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE IDOSAS HÍGIDAS EM RELAÇÃO A PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIOS FÍSICOS

Autor: Renato Canevari Dutra da Silva, Jordana Gaudie Gurian, Matheus Azevedo Zaibak, Ludymilla Vicente Barbosa, Marcelo Gomes Judice, Fernando Durante Cabral
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2017
Předmět:
Zdroj: Revista UniVap, Vol 23, Iss 42 (2017)
Druh dokumentu: article
ISSN: 1517-3275
2237-1753
DOI: 10.18066/revistaunivap.v23i42.416
Popis: O sedentarismo aliado ao envelhecimento vem acompanhado da diminuição das funções biológicas do organismo. Este estudo objetivou comparar a força muscular respiratória de idosas hígidas de acordo com o nível de exercício físico. Foi realizado um estudo de caráter transversal, utilizando como amostra idosas praticantes de exercício físico e idosas não-praticantes. A pesquisa fundamentou-se na manovacuometria para avaliação da força muscular inspiratória e expiratória. A amostra deste trabalho foi composta por 22 idosas hígidas, com idades variando entre 60 e 78 anos, das quais 54,5% eram praticantes de exercício físico regular e 45,5% não praticavam exercício físico regular. O grupo praticante regular possuía média de 68 anos (± 5,87) e o grupo não-praticante média de 68,7 anos (± 5,96). Na manovacuometria, foi observada a força da musculatura inspiratória do grupo praticante regular de exercício físico que foi significantemente maior, quando comparada ao grupo não praticante (p = 0,001). Pode ser observado PImáx de forma geral 79,9 cmH2O (± 22,42), o grupo praticante de exercício físico obteve média de PImáx 94,1 cmH2O (± 7,93) e o grupo não-praticante média de PImáx 62,8 cmH2O (± 22,37), a força da musculatura expiratória do grupo de forma geral 84,1 cmH2O (± 35,51). O grupo praticante regular de exercício físico foi significantemente maior quando comparada ao grupo não-praticante (p = 0,000). O grupo praticante de exercício físico obteve média de PEmáx 111,6 cmH2O (± 11,14) e o grupo não-praticante média de PEmáx 51,2 cmH2O (± 23,96). Este estudo permitiu evidenciar o declínio da força muscular respiratória de idosas com diferentes níveis de prática de exercícios físicos, havendo diminuição evidente tanto de PImáx e PEmáx do grupo não-praticante, comparado às idosas praticantes.
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