Associação da presença de cefaleia na criança com a cefaleia na mãe

Autor: Geovanna Alves, Ana Lourdes Avelar Nascimento, Adriana Sousa Rêgo, Mariane Faustina Farias Oliveira, Guilherme Gonçalves Silva Pinto, Thayllanne Costa Cardoso, Daylon Brendon Cardoso Ribeiro, Maria Claudia Gonçalves
Jazyk: English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese
Rok vydání: 2024
Předmět:
Zdroj: Evidência, Vol 24, Iss Ed. Especial (2024)
Druh dokumentu: article
ISSN: 1519-5287
2236-6059
Popis: Introdução: Alguns tipos de cefaleia podem ser herdados geneticamente, no entanto ainda não está estabelecido na literatura se a presença de cefaleia na criança pode estar correlacionada a presença de cefaleia na mãe. Objetivo: Identificar a frequência de queixa de cefaleias na infância e associar com a presença de cefaleia na mãe. Materiais e métodos: Foram inclusas crianças regularmente matriculadas em uma escola de São Luís–MA, com idade entre 5 à 12 anos de ambos os gêneros e excluídos aqueles indivíduos que não estavam presentes no dia da coleta, que não apresentaram o Termo de Consentimento Livre e esclarecido (TCLE) assinado pela mãe e que apresentassem algum problema cognitivo. Resultados: Foram avaliadas 88 crianças, sendo n= 49 (55,68%) do gênero feminino e n= 39 (44,31%) gênero masculino. Cada gênero foi divido em dois grupos: dor e sem dor. Do total de mães avaliadas n=68 (88,31%) relataram ter cefaleia e a maioria n= 44 (64,70%) apontaram o esforço físico rotineiro como o principal fator de piora. Do total de crianças com cefaleia n=81 (92,04%) apresentaram mães que também relataram ter cefaleia n=68 (88,31%), foi observada associação positiva OR/IC= 2,2 (0,25 – 1,36) entre a presença de cefaleia na criança e o status de dor de cabeça da mãe. Conclusão: O status de cefaleia na mãe está associação com a presença de cefaleia na criança, apontando para a importância da orientação e prevenção dessa doença junto às crianças, seus pais e professores.
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