Autor: |
Eugênia Adamy Basso, Eduardo Marks de Marques |
Jazyk: |
portugalština |
Rok vydání: |
2018 |
Předmět: |
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Zdroj: |
Raído, Vol 12, Iss 31, Pp 183-195 (2018) |
Druh dokumentu: |
article |
ISSN: |
1984-4018 |
DOI: |
10.30612/raido.v12i31.8303 |
Popis: |
O presente artigo tem como objetivo a análise das concepções de corpo, suas bestializações e as questões de aceitação e formação de identidade que o envolvem, tomando como objeto de análise a obra de Mary Shelley – Frankenstein ou o Prometeu moderno. O estudo procurou uma discussão acerca do lado humano e não humano da criatura de Frankenstein, sua estrutura e comportamento corporal bestializados e sua identidade frágil, acompanhada de uma intensa agressividade. Para desenvolver o trabalho, foram utilizados como revisão de literatura teóricos que dissertam sobre corpo e identidade (Kathryn Woodward), bios e zoo (Giorgio Agamben) e comportamento corporal (Michel Foucault), além de uma comparação do processo de criação elaborado por Victor Frankenstein com o processo de criação divina do Homem. |
Databáze: |
Directory of Open Access Journals |
Externí odkaz: |
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