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Resumo: o objetivo deste artigo foi avaliar os impactos econômicos, sociais e ambientais da nova cultivar de feijão-comum BRS Esteio, na região dos Campos Gerais, do estado do Paraná, na 1ª e 2ª safras de 2014/15, comparando-a com a cultivar antecessora BRS Esplendor. Para a avaliação de impactos econômicos (excedente econômico), sociais e ambientais foram adotados os procedimentos descritos em Ávila et al. (2008). A cultivar BRS Esteio é superior à cultivar antecessora em produtividade (+ 600kg/ha), com um custo adicional de R$469,61/ha. A cultivar BRS Esteio foi economicamente viável (97% de lucratividade sobre o investimento, 63% de ganho financeiro). Neste primeiro ano no mercado, a área de adoção da BRS Esteio foi estimada em 1.000ha. O benefício econômico para o agronegócio regional foi de R$616.273,00. Também houve geração de mais empregos e aumento da oferta do produto com maior qualidade no mercado. A cultivar BRS Esteio não provoca efeitos adversos adicionais ao ambiente. Palavras-chave: Feijão preto. Sistema de produção. Agronegócio. |